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Kennedy: “É grave a suspeita de censura à Tuiuti”

Jornalista Kennedy Alencar criticou nesta segunda-feira, 19, a intervenção do Palácio do Planalto no desfile da Paraído do Tuiuti, que fez com o  "Vampirão neoliberalista" desfilasse sem a faixa presidencial no sábado; "É um episódio grave. Trata-se de censura, se estiver correta a versão de que um ministro teve a ideia de jerico de pressionar a escola. Se for um episódio de autocensura, porque a Presidência nega pressão sobre a Paraíso do Tuiuti, também é grave. As escolas de samba não devem temer apenas o governador ou o prefeito do Rio. De agora em diante, deverão pisar em ovos para não melindrar o governo federal e as Forças Armadas", disse ele

Jornalista Kennedy Alencar criticou nesta segunda-feira, 19, a intervenção do Palácio do Planalto no desfile da Paraído do Tuiuti, que fez com o  "Vampirão neoliberalista" desfilasse sem a faixa presidencial no sábado; "É um episódio grave. Trata-se de censura, se estiver correta a versão de que um ministro teve a ideia de jerico de pressionar a escola. Se for um episódio de autocensura, porque a Presidência nega pressão sobre a Paraíso do Tuiuti, também é grave. As escolas de samba não devem temer apenas o governador ou o prefeito do Rio. De agora em diante, deverão pisar em ovos para não melindrar o governo federal e as Forças Armadas", disse ele (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O jornalista Kennedy Alencar criticou nesta segunda-feira, 19, a censura imposta pelo governo de Michel Temer à escola Paraíso do Tuiuti, que levou à Marques de Sapucaí o "Vampirão neoliberalista" sem a faixa presidencial

"É um episódio grave. Trata-se de censura, se estiver correta a versão de que um ministro teve a ideia de jerico de pressionar a escola. Se for um episódio de autocensura, porque a Presidência nega pressão sobre a Paraíso do Tuiuti, também é grave. As escolas de samba não devem temer apenas o governador ou o prefeito do Rio. De agora em diante, deverão pisar em ovos para não melindrar o governo federal e as Forças Armadas", disse Kennedy. 

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Segundo jornalista, o "Vampirão Neoliberalista" é uma sátira política legítima. "Expressou opinião de parcela da sociedade. A escola tem o direito de criticar o presidente da República, de condenar a reforma trabalhista e de achar que manifestoches tiveram papel fundamental num golpe parlamentar contra a então presidente Dilma. Uma outra parcela da sociedade tem o direito de discordar", disse ele. 

"Quando ocorre uma censura ao livre debate de ideias, vemos cenas parecidas com aquelas da ditadura militar de 1964. É uma ironia que um governo do PMDB, tanto no nível federal quanto no estadual, esteja no centro de um episódio de censura. Esse caso mostra que começou mal a intervenção federal no Rio", afirma. 

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Leia o texto na íntegra no Blog do Kennedy.

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