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Kennedy: não ter “Fiat Elba” dá escudo a Dilma

Jornalista compara ações que pedem o impeachment da presidente Dilma com a que retirou o ex-presidente Fernando Collor do poder em 1992; a diferença entre os dois casos, comenta ele, é que um Fiat Elba simbolizou a o envolvimento pessoal de Collor com a corrupção, enquanto que contra Dilma, os investigadores da operação Lava Jato afirmam que não há evidência que a envolva Dilma pessoalmente; "Não possuir uma Fiat Elba, no sentido de não ter benefício direto do esquema de corrupção na Petrobras, é um escudo importante numa hora de crise", diz Kennedy Alencar

Jornalista compara ações que pedem o impeachment da presidente Dilma com a que retirou o ex-presidente Fernando Collor do poder em 1992; a diferença entre os dois casos, comenta ele, é que um Fiat Elba simbolizou a o envolvimento pessoal de Collor com a corrupção, enquanto que contra Dilma, os investigadores da operação Lava Jato afirmam que não há evidência que a envolva Dilma pessoalmente; "Não possuir uma Fiat Elba, no sentido de não ter benefício direto do esquema de corrupção na Petrobras, é um escudo importante numa hora de crise", diz Kennedy Alencar (Foto: Ana Pupulin)
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247 - Em comentário nesta quinta-feira, 13, o colunista Kennedy Alencar afirmou que as ações que pedem o impeachment da presidente Dilma Rousseff não devem ter sustentação porque não há um fato que envolva a presidente pessoalmente em denúncias de corrupção.

Kennedy comparou a situação de Dilma com a do ex-presidente Collor. "Na questão do impeachment, se lembrarmos o que aconteceu com Fernando Collor em 1992, havia um quadro de crise econômica, perda de sustentação parlamentar e um envolvimento pessoal com a corrupção, simbolizado pela descoberta da compra de uma Fiat Elba por meio de um fantasma de PC Farias, tesoureiro da campanha collorida de 1989", lembrou.

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No caso da presidente Dilma, também existe uma crise econômica e crise política instalada. Mas diferente de Collor, mas os investigadores da Operação Lava Jato dizem que não há evidência contra ela. "Portanto, é como se a presidente dissesse: 'Não tenho Fiat Elba'", afirma.

Para Kennedy, que entrevistou a presidente Dilma para o SBT Brasil, veiculado nessa quarta-feira, 12 (leia aqui), essa âncora na honestidade pessoal tem dado segurança à presidente de que ela não sairá do poder antes de 2018. "Não possuir uma Fiat Elba, no sentido de não ter benefício direto do esquema de corrupção na Petrobras, é um escudo importante numa hora de crise", completou.

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Leia a íntegra do comentário de Kennedy Alencar. 

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