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      Kennedy: rebelião de aliados por causa da Caixa é chantagem

      "Nos bastidores, o Palácio do Planalto recebeu recados de integrantes do PR, PP, PRB e PMDB de que o afastamento de quatro vice-presidentes da Caixa Econômica Federal atrapalhará a votação da reforma da Previdência, marcada para o mês que vem na Câmara", escreve o jornalista Kennedy Alencar, em seu blog; "Esses partidos estão fazendo uma chantagem explícita e uma manifestação implícita de que usam o cargo para corrupção"

      "Nos bastidores, o Palácio do Planalto recebeu recados de integrantes do PR, PP, PRB e PMDB de que o afastamento de quatro vice-presidentes da Caixa Econômica Federal atrapalhará a votação da reforma da Previdência, marcada para o mês que vem na Câmara", escreve o jornalista Kennedy Alencar, em seu blog; "Esses partidos estão fazendo uma chantagem explícita e uma manifestação implícita de que usam o cargo para corrupção" (Foto: Leonardo Lucena)
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      247 - "Nos bastidores, o Palácio do Planalto recebeu recados de integrantes do PR, PP, PRB e PMDB de que o afastamento de quatro vice-presidentes da Caixa Econômica Federal atrapalhará a votação da reforma da Previdência, marcada para o mês que vem na Câmara", escreve o jornalista Kennedy Alencar, em seu blog.

      "Essa ameaça mostra que tais partidos não poderiam nunca ter indicado vice-presidentes para a Caixa. É uma confissão do desejo de usar indevidamente um cargo público. O que tem a ver uma indicação para um banco público com uma votação de mudança de regras de aposentadoria? O deputado só vai votar a favor da idade mínima se o partido dele tiver um vice-presidente na Caixa?", questiona.

      De acordo com o jornalista, "esses partidos estão fazendo uma chantagem explícita e uma manifestação implícita de que usam o cargo para corrupção". "Essa ameaça de rebelião só reforça a necessidade de aumentar os mecanismos de blindagem da Caixa contra influência política-partidária".

      "O governo continua a busca por mais 50 votos a fim de levar a proposta ao plenário da Câmara em 19 de fevereiro, como marcou o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Para aprovar a reforma na Câmara, são necessários 308 votos em dois turnos".

      Leia a íntegra no blog do Kennedy Alencar

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