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Kennedy: tramitação veloz de recurso de Lula é indício de perseguição

Jornalista Kennedy Alencar afirmou nesta quinta-feira, 25, que a tramitação a jato do recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na segunda instância reforça a argumentação da defesa do petista de que ele sofre perseguição do Poder Judiciário; "Essa tramitação veloz é uma evidência de parcialidade na análise do caso de Lula na comparação com outros processos da Lava Jato. É ruim para a imagem do Judiciário e também da operação. Lula representa uma parcela importante do eleitorado. Tem direito a um julgamento imparcial. Tudo o que fugir à normalidade na análise desse recurso reforçará a narrativa de perseguição política e jurídica para tirar Lula do páreo eleitoral em 2018", disse Kennedy

Jornalista Kennedy Alencar afirmou nesta quinta-feira, 25, que a tramitação a jato do recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na segunda instância reforça a argumentação da defesa do petista de que ele sofre perseguição do Poder Judiciário; "Essa tramitação veloz é uma evidência de parcialidade na análise do caso de Lula na comparação com outros processos da Lava Jato. É ruim para a imagem do Judiciário e também da operação. Lula representa uma parcela importante do eleitorado. Tem direito a um julgamento imparcial. Tudo o que fugir à normalidade na análise desse recurso reforçará a narrativa de perseguição política e jurídica para tirar Lula do páreo eleitoral em 2018", disse Kennedy (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O jornalista Kennedy Alencar afirmou nesta quinta-feira, 25, que a tramitação a jato do recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na segunda instância reforça a argumentação da defesa do petista de que ele sofre perseguição do Poder Judiciário.

Leia um trecho da análise:

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"Essa tramitação veloz é uma evidência de parcialidade na análise do caso de Lula na comparação com outros processos da Lava Jato. É ruim para a imagem do Judiciário e também da operação.

Em julho, o presidente do TRF de Porto Alegre, Carlos Eduardo Thompson Flores, afirmou que o tribunal julgaria o recurso de Lula antes da eleição presidencial de 2018. Ora, não cabe a Thompson Flores, que não faz parte da turma do TRF que analisará o recurso de Lula, estipular um tempo. Isso pode ser entendido como forma de pressão, na pior hipótese, ou bravata, numa interpretação mais benévola.

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A tramitação recorde do recurso, no entanto, reforça a versão de pressão, o que é negativo para o Judiciário e o ambiente político no Brasil.

Lula representa uma parcela importante do eleitorado. Tem direito a um julgamento imparcial. Tudo o que fugir à normalidade na análise desse recurso reforçará a narrativa de perseguição política e jurídica para tirar Lula do páreo eleitoral em 2018."

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Leia o artigo na íntegra no Blog do Kennedy

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