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      Kotscho: Brasil sacoleja no Trem-Fantasma sem destino

      "Como explicar a cena de um presidente recebendo a sós em seu palácio, depois das dez da noite, o megaempresário investigado por corrupção, que paga mesada para um ex-deputado preso, confessa uma série de crimes, e depois sai assobiando para curtir sua fortuna na Quinta Avenida em Nova York?", questiona o jornalista Ricardo Kotscho sobre as delações do empresário Joesley Batista, da JBS, que implodiram o senador Aécio Neves (PSDB) e feriram de morte o governo de Michel Temer

      "Como explicar a cena de um presidente recebendo a sós em seu palácio, depois das dez da noite, o megaempresário investigado por corrupção, que paga mesada para um ex-deputado preso, confessa uma série de crimes, e depois sai assobiando para curtir sua fortuna na Quinta Avenida em Nova York?", questiona o jornalista Ricardo Kotscho sobre as delações do empresário Joesley Batista, da JBS, que implodiram o senador Aécio Neves (PSDB) e feriram de morte o governo de Michel Temer (Foto: Aquiles Lins)
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      247 - O jornalista Ricardo Kotscho comparou nesta sexta-feira, 19, o Brasil a um trem-fantasma que segue sem destino. "Neste Trem-Fantasma de delações, gravações e malas com pacotes de dinheiro vivo, as assombrações não são mais imaginárias, mas assustadoramente verdadeiras", diz o jornalista após as revelações da JBS, que implodiram o senador Aécio Neves (PSDB) e feriram de morte o governo de Michel Temer.

      "Como explicar a cena de um presidente recebendo a sós em seu palácio, depois das dez da noite, o megaempresário investigado por corrupção, que paga mesada para um ex-deputado preso, confessa uma série de crimes, e depois sai assobiando para curtir sua fortuna na Quinta Avenida em Nova York?", questiona. 

      "Sem querer entrar no mérito das tenebrosas transações, o que mais me chamou a atenção nas conversas gravadas entre delatores e delatados, em mais esta crise do fim do mundo que não acabou, foi a vulgaridade da linguagem empregada e a certeza da impunidade, sobrevivendo altaneira, apesar das mil operações Lava Jato", diz Kotscho. 

      Leia o artigo na íntegra no Balaio do Kotscho

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