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      Lula não debochou de jornalistas demitidos, rebate instituto

      Entidade chama de "mentira" matéria publicada pelo jornalista Josias de Souza, do UOL, que disse que o ex-presidente "fez troça de 440 demissões de jornalistas" durante discurso no Congresso do PT em Salvador; "Lula denunciou os patrões da imprensa, que demitem jornalistas em massa porque não são capazes de enfrentar a crise do setor e jogam a conta nas costas dos trabalhadores", responde a assessoria do Instituto Lula, publicando a declaração completa do petista

      Entidade chama de "mentira" matéria publicada pelo jornalista Josias de Souza, do UOL, que disse que o ex-presidente "fez troça de 440 demissões de jornalistas" durante discurso no Congresso do PT em Salvador; "Lula denunciou os patrões da imprensa, que demitem jornalistas em massa porque não são capazes de enfrentar a crise do setor e jogam a conta nas costas dos trabalhadores", responde a assessoria do Instituto Lula, publicando a declaração completa do petista (Foto: Gisele Federicce)
      Gisele Federicce avatar
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      247 – O ex-presidente Lula não caçoou de jornalistas demitidos durante seu discurso no Congresso do PT em Salvador, afirmou a assessoria de imprensa do Instituto Lula, que classifica de "mentira" um texto do blogueiro Josias de Souza, do UOL, que acusa Lula de ter feito "troça de 440 demissões de jornalistas".

      "Dizer que Lula 'comemorou' ou 'debochou' das demissões é mais uma das mentiras contra o ex-presidente na imprensa brasileira", diz a nota do instituto, segundo o o qual "Lula denunciou os patrões da imprensa, que demitem jornalistas em massa porque não são capazes de enfrentar a crise do setor e jogam a conta nas costas dos trabalhadores. Este é um assunto que os jornais escondem dos leitores".

      O texto divulga ainda "a citação correta do discurso de Lula" sobre o assunto. Confira abaixo:

      "Proporcionalmente ao seu tamanho reduzido, o setor que mais desemprega hoje no Brasil é a imprensa. Só este ano tivemos 50 demissões de jornalistas na Folha de S. Paulo, 120 demissões no Globo, 100 no Estadão, 50 na Band e 120 na Editora Abril. Essa editora, que publica a revista mais sórdida desse país, teve de entregar metade do seu edifício sede, teve de vender ou fechar 20 títulos de revistas. E temos grupos jornalísticos inteiros à venda. Parece que as pessoas não querem continuar lendo as mentiras que eles publicam. Essas empresas, que atacam tanto o nosso governo, não são capazes de administrar a própria crise sem jogar o peso nas costas dos trabalhadores. E acham que podem nos ensinar como se governa um país com mais de 200 milhões de habitantes".

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