Mário Magalhães: PSDB insinuou contragolpe contra Dilma

O jornalista Mário Magalhães afirma, em seu blog que, a propaganda do PSDB exibida na noite de segunda (29) deu a entender que o afastamento de Dilma Rousseff do Planalto seria resultado de um contragolpe, e não de um golpe de Estado; o jornalista compara o discurso do PSDB na propaganda ao mesmo utilizado pelos militares que derrubaram o presidente constitucional João Goulart em 1964; "Golpe alveja quem tem o respaldo constitucional do voto; contragolpe digno de assim ser chamado protege quem tem voto. Méritos e deméritos dos governos FHC, Lula e Dilma, em parte abordados ontem, são outra conversa. O marcante foi o tucanato ter insinuado o mesmo discurso que conheceu seu auge em 1964", afirma

O jornalista Mário Magalhães afirma, em seu blog que, a propaganda do PSDB exibida na noite de segunda (29) deu a entender que o afastamento de Dilma Rousseff do Planalto seria resultado de um contragolpe, e não de um golpe de Estado; o jornalista compara o discurso do PSDB na propaganda ao mesmo utilizado pelos militares que derrubaram o presidente constitucional João Goulart em 1964; "Golpe alveja quem tem o respaldo constitucional do voto; contragolpe digno de assim ser chamado protege quem tem voto. Méritos e deméritos dos governos FHC, Lula e Dilma, em parte abordados ontem, são outra conversa. O marcante foi o tucanato ter insinuado o mesmo discurso que conheceu seu auge em 1964", afirma
O jornalista Mário Magalhães afirma, em seu blog que, a propaganda do PSDB exibida na noite de segunda (29) deu a entender que o afastamento de Dilma Rousseff do Planalto seria resultado de um contragolpe, e não de um golpe de Estado; o jornalista compara o discurso do PSDB na propaganda ao mesmo utilizado pelos militares que derrubaram o presidente constitucional João Goulart em 1964; "Golpe alveja quem tem o respaldo constitucional do voto; contragolpe digno de assim ser chamado protege quem tem voto. Méritos e deméritos dos governos FHC, Lula e Dilma, em parte abordados ontem, são outra conversa. O marcante foi o tucanato ter insinuado o mesmo discurso que conheceu seu auge em 1964", afirma (Foto: Valter Lima)


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247 - O jornalista Mário Magalhães afirma, em seu blog no UOL (aqui), que, a propaganda do PSDB exibida na noite de segunda-feira (29) deu a entender que o afastamento de Dilma Rousseff do Planalto seria resultado de um contragolpe, e não de um golpe de Estado.

"No finzinho do programa, um ator-apresentador disse: “Se você empresta dinheiro para uma pessoa, e essa pessoa some, nunca mais aparece pra te pagar, você foi vítima de quê? De um golpe, não é?''. Reiterou: “E se você vota em quem promete controlar a inflação, não mexer em direitos trabalhistas, e muitas outras maravilhas, mas depois a inflação sobe sem parar, ela corta o seguro-desemprego, 1 milhão e meio de vagas no Pronatec, aumenta e muito a conta de luz. Pense bem: isso é ou não é um verdadeiro golpe?''", relata Magalhães.

Ele explica: "Contra um golpe, ilegítimo já no nome, o que seria legítimo? Um contragolpe!".

O jornalista compara o discurso do PSDB na propaganda ao mesmo utilizado pelos militares que derrubaram o presidente constitucional João Goulart em 1964.

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"Contragolpe de verdade, ensina o passado, aconteceu em novembro de 1955. Um golpe em curso tentava impedir a posse do presidente sufragado pelos cidadãos, Juscelino Kubitschek. Reagindo aos golpistas militares e civis, o general legalista Henrique Teixeira Lott lançou os tanques às ruas no contragolpe que permitiu a posse do eleito pelo povo. Em suma: golpe alveja quem tem o respaldo constitucional do voto; contragolpe digno de assim ser chamado protege quem tem voto. Méritos e deméritos dos governos FHC, Lula e Dilma, em parte abordados ontem, são outra conversa. O marcante foi o tucanato ter insinuado o mesmo discurso que conheceu seu auge em 1964", afirma o jornalista.

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