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Mello Franco: Black Friday de Temer começa devolvendo Cidades ao PP

O jornalista Bernardo Mello Franco criticou o projeto de reforma ministerial cogitado por Michel Temer, que ampliará o fisiologismo no governo; "No governo Temer, a Black Friday vai começar mais cedo. A debandada do PSDB antecipou o saldão de cargos na Esplanada. O presidente promete negociar até 17 ministérios, segundo as contas do senador Romero Jucá. A primeira pasta em liquidação é a das Cidades, que ficou vaga com a saída do tucano Bruno Araújo. O favorito para arrematar a cadeira é o PP, partido com mais políticos investigados na Lava Jato", diz Mello Franco; entre os cotados para o cargo está o presidente da Caixa, Gilberto Occhi, que já comandou a pasta

O jornalista Bernardo Mello Franco criticou o projeto de reforma ministerial cogitado por Michel Temer, que ampliará o fisiologismo no governo; "No governo Temer, a Black Friday vai começar mais cedo. A debandada do PSDB antecipou o saldão de cargos na Esplanada. O presidente promete negociar até 17 ministérios, segundo as contas do senador Romero Jucá. A primeira pasta em liquidação é a das Cidades, que ficou vaga com a saída do tucano Bruno Araújo. O favorito para arrematar a cadeira é o PP, partido com mais políticos investigados na Lava Jato", diz Mello Franco; entre os cotados para o cargo está o presidente da Caixa, Gilberto Occhi, que já comandou a pasta (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O jornalista Bernardo Mello Franco criticou o projeto de reforma ministerial cogitado por Michel Temer, que ampliará o fisiologismo no governo. 

"No governo Temer, a Black Friday vai começar mais cedo. A debandada do PSDB antecipou o saldão de cargos na Esplanada. O presidente promete negociar até 17 ministérios, segundo as contas do senador Romero Jucá. A primeira pasta em liquidação é a das Cidades, que ficou vaga com a saída do tucano Bruno Araújo. O favorito para arrematar a cadeira é o PP, partido com mais políticos investigados na Lava Jato", diz Mello Franco. 

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O jornalista lembra que o PP comandou a pasta por dez anos. "A revoada dos tucanos abriu caminho para que o PP volte ao ministério, que terá R$ 8 bilhões para gastar no ano eleitoral. O clima de flashback é tão forte que os dois candidatos mais cotados para assumir o cargo já passaram por ele: Aguinaldo Ribeiro e Gilberto Occhi", diz o jornalista.

"Líder do governo na Câmara, Ribeiro foi denunciado ao Supremo no mês passado, sob acusação de integrar uma organização criminosa. Presidente da Caixa Econômica Federal, Occhi foi delatado por Lúcio Funaro, que o acusou de cobrar propina em empréstimos do banco", acrescentou. 

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Leia na íntegra a coluna de Bernardo Mello Franco na Folha de S. Paulo

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