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Merval defende Doria, o cada vez mais evidente Collor-2018

"Depois de constatar que José Serra e Aécio Neves estão 'estragados' pela lista de Janot, [o colunista do Globo] diz que Geraldo Alckmin 'continua no limbo político' e infla o teatral prefeito de São Paulo como candidato presidencial", observa o jornalista Fernando Brito; "Pressionada pela evidência de que Lula se consolida como favorito – salvo se desejarem a aventura de cassá-lo judicialmente – e com Jair Bolsonaro a morder-lhes os calcanhares, a direita brasileira está migrando para outro aventureiro", afirma o editor do Tijolaço

"Depois de constatar que José Serra e Aécio Neves estão 'estragados' pela lista de Janot, [o colunista do Globo] diz que Geraldo Alckmin 'continua no limbo político' e infla o teatral prefeito de São Paulo como candidato presidencial", observa o jornalista Fernando Brito; "Pressionada pela evidência de que Lula se consolida como favorito – salvo se desejarem a aventura de cassá-lo judicialmente – e com Jair Bolsonaro a morder-lhes os calcanhares, a direita brasileira está migrando para outro aventureiro", afirma o editor do Tijolaço (Foto: Gisele Federicce)
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Por Fernando Brito, do Tijolaço

Não sei se motivado pela nota de ontem do Estadão, onde se dá conta de que  Kim Kataguiri e Fernando Holiday decidiram entrar na campanha “Desculpa, Geraldo, mas o Dória é o cara”, hoje Merval Pereira escreve uma coluna inflando o teatral prefeito de São Paulo como candidato presidencial.

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Depois de constatar que José Serra e Aécio Neves estão “estragados” pela lista de Janot, diz que Geraldo Alckmin “continua no limbo político, dado como integrante da lista do Janot por algumas fontes, mas não todas”. Mas se Janot ainda não é um problema sentido, sua “pedra no sapato” é Dória, “uma cria sua que está se revelando a alternativa mais provável para a máquina tucana continuar azeitada”.

Vantagens de Dória? Ser uma “novidade” eleitoral que “se não tiver feito nenhuma bobagem nessa campanha” (!?) está fora das “tipificações de uso do Caixa 2 por candidatos experientes na política como seu padrinho Alckmin e seus potenciais adversários Aécio Neves e José Serra”.

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É, diz o consultor para indagações sesquipedais do PSDB: “a única resposta certa dentro do ninho tucano quando os principais líderes começarem a se devorar num esquema de prévias que tem tudo para não acontecer”.

Merval conserva o pudor de não mencionar o nome de Fernando Collor para fazer um paralelo com Dória, mas não se furta a dizer que ele é o nome talhado para “uma disputa que será tão acirrada quanto a de 1989, somente um candidato sem papas na língua, e sem antecedentes, terá condições de disputar a presidência”.

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O fato é que, pressionada pela evidência de que Lula se consolida como favorito – salvo se desejarem a aventura de cassá-lo judicialmente – e com Jair Bolsonaro a morder-lhes os calcanhares, a direita brasileira está migrando para outro aventureiro.

A eles não importa quem vá ocupar o governo. O importante é quem não pode ocupá-lo.

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