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Miranda: as redes sociais de Alexandre Garcia desceram ao nível de deepweb

Jornalista Ricardo Miranda critica a postura de Alexandre Garcia, ex-Globo, após a morte do ex-presidente do Peru Alan Garcia; '"Alan Garcia, amigo da Odebrecht, morreu de vergonha', tuitou o jornalista", acrescenta Miranda; "As redes sociais de Garcia desceram definitivamente ao nível de deepweb", diz; o termo é uma parte da internet que não é indexada pelos mecanismos de busca, como o Google, e fica oculta; normalmente é associada a conteúdos ilegais

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247 - "Alexandre Garcia tem uma fascinação por mortes", diz o jornalista Ricardo Miranda ems eu blog. "Talvez porque a sua não tarde, pela lógica da vida. Talvez porque prefira refletir sobre a morte alheia do que a pensar naquelas que cercaram sua própria vida, uma delas, desgraçadamente, de seu filho que suicidou-se. A última vez que ouvi falar do ex-rei da Globo foi quando postou no Twitter um comentário nada menos que escroto sobre Lula e a ida ao velório de seu neto de 7 anos. 'Como estará agora a cabeça do ex-presidente condenado, de volta ao quarto onde cumpre o primeiro de 25 anos? Depois de um dia com a tristeza da perda do neto, mas também o gostinho efêmero da liberdade e dos aplausos? Para todos os que mexem com o que é público pensarem', postou Alexandre Garcia em sua rede social".

De acordo com Miranda, "as redes sociais de Garcia desceram definitivamente ao nível de deepweb, com seu comentário em tom de deboche da morte do ex-presidente do Peru, Alan Garcia" - o termo é uma parte da internet que não é indexada pelos mecanismos de busca, como o Google e fica oculta. Normalmente é associada a conteúdos ilegais.

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"O ex-presidente faleceu em decorrência dos ferimento após atirar contra si mesmo durante uma operação policial que pretendia prendê-lo por envolvimento em caso de corrupção ligado à empreiteira brasileira Odebrecht. 'Alan Garcia, amigo da Odebrecht, morreu de vergonha', tuitou o jornalista, gerando repulsa até em seus seguidores", continuou o jornalista. "Na época, Garcia era trainee de serviçal trabalhando como porta-voz do último presidente do período da ditadura militar do Brasil, general João Batista Figueiredo, cargo do qual foi, obviamente, exonerado devido à repercussão da entrevista. Depois disso, seguiu trabalhando pela ditadura, mas na Globo", acrescentou.

Leia a íntegra do texto

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