Nassif: Globo pode ter cometido erro fatal ao queimar Raquel Dodge
"O que está em jogo são as denúncias contra a Globo na Justiça norte-americana, em função de crimes de corrupção na compra da Copa Brasil da CBF (Confederação Brasileira de Futebol). Janot era garantia segura de que os inquéritos não caminhariam, justamente por ser um comandante inseguro. Ao entrar no jogo de queimar Raquel Dodge, talvez a própria Globo tenha cometido um erro fatal", analisa o jornalista
Por Luis Nassif - Primeiro, uma ressalva: há um fator indeterminado que afeta os mortais quando nomeados para cargos relevantes, especialmente na área jurídica. Luiz Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Ayres Brito, Carmen Lúcia eram um, antes da indicação; depois, viraram outro.
A história de que a subprocuradora Raquel Dodge – escolhida para substituir o Procurador Geral da República Rodrigo Janot – era a preferida dos caciques do PMDB, de Gilmar Mendes, de Osmar Serraglio, da Joaquim Silvério dos Reis e Calabar foi uma invenção política do grupo de Janot em conluio com a Globo.
Aliás, se a corporação dos procuradores acreditasse minimamente nesses jogos de injúria, certamente não daria à Raquel a votação conquistada. Aliás, as jogadas acabaram por fortalecê-la, em detrimento de outras candidaturas femininas afirmativas, como a de Ela Wiecko.
Leia a íntegra no Jornal GGN.
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