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Nassif: Janot deixa herança maldita na PGR

O jornalista Lusi Nassif, no portal GGN, critica a herança deixada pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot; "A herança de Janot são centenas de processos mal instruídos, baseados em delações, a maioria das quais não se sustenta em pé. O completo amadorismo fez com que, em Brasilia e no Paraná, se saíssem atrás de recordes mundiais: a maior operação anticorrupção do planeta!; a operação que é elogiado pelos países desenvolvidos!; número recorde de delações premiadas!, sem um pingo de preocupação com a consistência das denúncias", escreve

O jornalista Lusi Nassif, no portal GGN, critica a herança deixada pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot; "A herança de Janot são centenas de processos mal instruídos, baseados em delações, a maioria das quais não se sustenta em pé. O completo amadorismo fez com que, em Brasilia e no Paraná, se saíssem atrás de recordes mundiais: a maior operação anticorrupção do planeta!; a operação que é elogiado pelos países desenvolvidos!; número recorde de delações premiadas!, sem um pingo de preocupação com a consistência das denúncias", escreve (Foto: José Barbacena)

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247 - O jornalista Lusi Nassif, no portal GGN, critica a herança deixada pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot. 

"A herança de Janot são centenas de processos mal instruídos, baseados em delações, a maioria das quais não se sustenta em pé. O completo amadorismo fez com que, em Brasilia e no Paraná, se saíssem atrás de recordes mundiais: a maior operação anticorrupção do planeta!; a operação que é elogiado pelos países desenvolvidos!; número recorde de delações premiadas!, sem um pingo de preocupação com a consistência das denúncias", escreve.

Nassif também afirma que Janot se enquadra na linha das figuras populistas. "O Procurador Geral da República Rodrigo Janot enquadra-se nesse arquétipo. E as homenagens que vêm recebendo da categoria demonstram que os procuradores também se enquadram em uma categoria sociológica especial: a da massa concursada. Isto é, pessoas supostamente bem formadas, mas sem capacidade interna de definir seu rumo e, portanto, com uma autodeterminação enganosa, seguindo movimentos de massa", diz o jornalista.

"No período Janot, uma enorme cegueira coletiva, um deslumbramento irresponsável os tirou da categoria de servidores públicos para transformá-los em ilusórios condutores de povos, membros de uma classe social ascendente, com plena autonomia para exercer o poder na sua forma mais tosca, como autênticos meganhas do direito".

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