Nassif: se Janot não pedir prisão de Joesley, há mais fatos obscuros
Conteúdo do áudio de quatro horas anunciado por Rodrigo Janot "traz apenas um indício de crime", diz o jornalista: "as ligações entre o Procurador Geral da República e o ex-procurador Marcelo Miller"; para Luis Nassif, Janot tentou despistar a imprensa ao dizer que há "fatos gravíssimos" sobre o STF ou José Eduardo Cardozo, o que não se provou; trata-se de "caso mais que justificado para prisão preventiva" do empresário da JBS, ressalta
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247 - O conteúdo do áudio de quatro horas da JBS anunciado por Rodrigo Janot "traz apenas um indício de crime: as ligações entre o Procurador Geral da República e o ex-procurador Marcelo Miller", destaca Luis Nassif.
Para o jornalista, Janot tentou despistar a imprensa ao dizer que havia "fatos gravíssimos" sobre o Supremo ou sobre o ex-ministro José Eduardo Cardozo na conversa dos colaboradores, o que não se provou verdade.
"Se nos próximos dias não for decretada a prisão de Joesley Batista, ficará consolidada a suspeita de que há mais fatos obscuros nas relações Janot-JBS. E o Ministério Público Federal estar sendo instrumentalizado para manobras de despiste", avalia Nassif.
Leia a íntegra no Jornal GGN.
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