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Mídia

Netflix mergulha em inferno astral e terá que se reinventar para estancar crise

A Netflix pode estar chegando ao fim de uma era

Vice-presidente financeiro da Netflix deixa empresa
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247 - Depois de perder assinantes em mais de uma década, a Netflix enfrentará um desafio inédito pela frente: ao de ter chegado no topo e ter que lidar com a fuga de clientes em meio aos concorrentes que se fortalecem cada vez mais, munidos de uma conta bancária praticamente inesgotável. A reportagem é do portal Notícias da TV.

A Netflix pode estar chegando ao fim de uma era e a imprensa dos Estados Unidos a todos os dias alerta sobre sua hegemonia estar ameaçada. De fato, a própria empresa projeta uma queda muito maior neste segundo trimestre, podendo chegar a uma perda de dois milhões de assinantes.

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Analistas do Bank of America projetam um crescimento irrisório para 2022 e um ano de 2023 praticamente sem expansão nenhuma, o que pode iniciar um estrangulamento nas finanças da empresa, que despeja bilhões de dólares anualmente com novas produções.

Produções essas que já encantaram pela qualidade, mas que sem programas licenciados de antigos parceiros devido aos grandes conglomerados lançarem seus próprios streamings, obrigou a Netflix produzir uma alta quantidade de produtos originais, sem o mesmo controle e padrão que a faz ser reconhecida até o fim da década passada.

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Em evento na última terça-feira (24), Reed Hastings admitiu que a Netflix se concentrou, ao longo dos últimos anos, em produtos originais na tentativa de se diferenciar, antevendo que a concorrência viria. Mas, agora, a prioridade não é somente essa. A produção em massa vai continuar, mas agora a empresa precisa correr atrás do prejuízo financeiro.

Estima-se que o straming perca mais de US$ 6 bilhões em compartilhamento de senhas. Em países como o Chile, Peru e Costa Rica, já há uma nova política quanto a isso e o usuário precisa desembolsar uma quantia a mais se quiser realmente compartilhar o serviço, como adiantou em primeira mão o NaTelinha, inclusive. Logo, a novidade indigesta chegará ao resto mundo.

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O diretor de operações Gregory Peters, no mesmo evento nesta semana, ressaltou que a empresa não quer encerrar o compartilhamento. "Vamos pedir que você pague apenas um pouco a mais pra isso", ponderou o executivo.

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