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Mídia

Nova Playboy fracassa e todos os jornalistas são demitidos

Todos os quatro jornalistas com carteira assinada da Playboy, incluindo o editor-chefe, foram demitidos pela editora PBB, responsável pela publicação, que adquiriu o título da Abril; os cortes foram justificados pela direção com os prejuízos que a Playboy acumula desde o lançamento do primeiro número, em abril, somados a eventos que não tiveram retorno, fracasso comercial, uma vez que a edição de aniversário apenas vendeu dois anúncios, pela carteira irrisória de assinantes – menos de 500 –, e ausência de venda nas bancas, segundo o Portal Imprensa

Todos os quatro jornalistas com carteira assinada da Playboy, incluindo o editor-chefe, foram demitidos pela editora PBB, responsável pela publicação, que adquiriu o título da Abril; os cortes foram justificados pela direção com os prejuízos que a Playboy acumula desde o lançamento do primeiro número, em abril, somados a eventos que não tiveram retorno, fracasso comercial, uma vez que a edição de aniversário apenas vendeu dois anúncios, pela carteira irrisória de assinantes – menos de 500 –, e ausência de venda nas bancas, segundo o Portal Imprensa (Foto: Leonardo Attuch)
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Do Portal Imprensa Todos os quatro jornalistas com carteira assinada da Playboy, incluindo o editor-chefe, foram demitidos pela editora PBB, responsável pela publicação. Eles estavam na equipe desde o começo do projeto da nova revista, em janeiro deste ano, e assinaram a demissão na segunda-feira 5/9. 
 
IMPRENSA apurou que os demitidos foram Roberto Saraiva, editor-chefe, Gregório Souza, editor de moda, e os repórteres Natalia Horita e Felipe Seffrin. Agora, somente cinco profissionais são responsáveis pela revista, pelo site e pelas redes sociais. Dois são estagiários de arte e três funcionários são PJ. 
 
Os cortes foram justificados pela direção com os prejuízos que a Playboy acumula desde o lançamento do primeiro número, em abril, somados a eventos que não tiveram retorno, fracasso comercial, uma vez que a edição de aniversário apenas vendeu dois anúncios, pela carteira irrisória de assinantes - menos de 500 -, e ausência de venda nas bancas.
 
Esta é a quarta reformulação na redação da Playboy em menos de oito meses. Recentemente, a direção havia demitido um diretor de redação, um diretor criativo, uma repórter da revista e uma editora do site, sem contratar substitutos. 

No final da tarde desta terça-feira (6/9), a Playboy enviou um comunicado feito pela diretoria. 

"Em virtude das demissões ocorridas na Playboy Brasil na última semana, a PBB Editora esclarece que:

 - Algumas demissões aconteceram na última semana por readequação da estrutura da publicação;
 - Uma equipe com mais de 20 pessoas é responsável pela revista (incluindo diretor de redação, arte, financeiro  e operacional). 
 - A revista não será terceirizada para outra editora e o conteúdo continua sendo próprio. Aliás, a PBB preza por conteúdo de qualidade em sua publicação. Esse é um dos nossos pilares;
 - O encerramento da revista está totalmente descartado;
 A PBB reitera que também sofre com a atual conjuntura econômica do país, como acontece com todo o mercado editorial brasileiro. No entanto, nossa publicação vem se consolidando no mercado (até o momento foram quatro edições: Luana Piovani, Vivi Orth, Marina Dias e Pathy Dejesus) e a empresa vem  evoluindo em outras frentes: como a digital e de eventos.
 Cabe ainda esclarecer que a PBB não tem medo de mudanças e acredita que elas são necessárias para levar ao leitor o melhor produto possível".

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