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Mídia

Novo capítulo na guerra da audiência revela mais uma guinada da GfK

Contratada por Record, SBT, Band e RedeTV para medir os dados de audiência na televisão e contestar os números do Ibope, o instituto alemão GfK mudou, mais uma vez, sua estratégia; em vez de atuar em parceria com o Controle da Concorrência, cujo sócio Fabio Wajngarten vinha sendo uma espécie de porta-voz informal, a empresa decidiu contratar a empresa Spot Auditoria e Pesquisa de Mídia; implantação do serviço, antes prevista para o início de 2015, agora pode ficar para o terceiro trimestre de 2015

Contratada por Record, SBT, Band e RedeTV para medir os dados de audiência na televisão e contestar os números do Ibope, o instituto alemão GfK mudou, mais uma vez, sua estratégia; em vez de atuar em parceria com o Controle da Concorrência, cujo sócio Fabio Wajngarten vinha sendo uma espécie de porta-voz informal, a empresa decidiu contratar a empresa Spot Auditoria e Pesquisa de Mídia; implantação do serviço, antes prevista para o início de 2015, agora pode ficar para o terceiro trimestre de 2015 (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – A prometida guerra da audiência na televisão brasileira tem mais um capítulo, que pode significar novo adiamento. Prevista para começar no início deste ano, quando o instituto alemão GfK, contratado por Record, SBT, Band e RedeTV para concorrer com o Ibope, deveria implantar seu serviço, ela pode ocorrer apenas no terceiro trimestre de 2015 (confira nota da empresa abaixo).

A novidade é que a GfK se envolveu em nova controvérsia. Até recentemente, o mercado dava como certa a parceria entre a GfK e a empresa Controle da Concorrência. Especialmente porque um dos sócios do Controle da Concorrência, Fabio Wajngarten, foi um dos principais responsáveis pela intermediação dos contratos da GfK com as emissoras e as agências de publicidade.

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No entanto, tudo indica que a GfK não usará mais os dados do Controle de Concorrência para aferir se campanhas publicitárias foram efetivamente veiculadas nas TVs. O instituto alemão fechou uma parceria com a empresa Spot Auditoria e Pesquisa de Mídia, do empresário gaúcho Marcio Chan. Procurado por 247, Chan confirmou a parceria com a GfK, mas se negou a dizer se sua empresa substituiria o Controle da Concorrência. "Sigiloso", disse ele.

Ao que tudo indica, o rompimento entre GfK e Controle da Concorrência se deu por questionamentos do instituto alemão sobre a qualidade dos dados referentes à fiscalização e levantamento do investimento publicitário das marcas anunciantes em TV aberta, TV por assinatura, jornal e revista.

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A GfK entrou em contato com o 247 na tarde desta segunda-feira 29 e enviou o seguinte posicionamento sobre a matéria:

A GfK esclarece que não é verídica a informação de "rompimento" de contrato com Fabio Wajngarten. A GfK continua com contrato de exclusividade com a FW Comunicação em seu serviço de medição de audiência. As afirmações sobre "novo adiamento" ou implementação do serviço "apenas no final do ano" também não procedem. Como informado no press release em anexo, em alinhamento com seus clientes, a GfK anunciou que os dados serão entregues no terceiro trimestre de 2015.

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