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NYT diz que poesia de Temer vira piada no Brasil

Jornal norte-americano destaca que o livro "Anônima Intimidade", publicado em 2013 pelo presidente interino, causou "principalmente bocejos nos brasileiros" e que "paródias de sua obra florescem"; publicação também destaca o perfil Temer Poeta no Twitter, que faz sátira da vida literária do peemedebista

Jornal norte-americano destaca que o livro "Anônima Intimidade", publicado em 2013 pelo presidente interino, causou "principalmente bocejos nos brasileiros" e que "paródias de sua obra florescem"; publicação também destaca o perfil Temer Poeta no Twitter, que faz sátira da vida literária do peemedebista (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O jornal norte-americano The New York Times publicou uma matéria mostrando como a produção poética de Michel Temer virou motivo de piada no Brasil. No texto, o jornal destaca que o livro "Anônima Intimidade", publicado em 2013, causou "principalmente bocejos nos brasileiros".

O jornal observa, ainda, que "paródias de sua obra florescem, sinal de que a sátira brasileira acompanha o ritmo do turbilhão político no país e cita como exemplo "Daniel Ramos, 25, um engenheiro que criou uma conta no Twitter zombando dos versos de Temer". "Atendendo a mais de 32 mil seguidores, Ramos atualiza o feed, chamado @temerpoeta, com seus próprios poemas até três vezes por dia. Ele improvisa sobre tudo, desde o estilo duro e formal do texto de Temer aos escândalos de suborno que abalam os dois meses do governo do presidente interino", diz um trecho da matéria.

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O NYT lembra, ainda, que outros políticos brasileiros já "pretenderam dourar seus currículos com um pouco de produção literária" e cita o ex-presidente José Sarney," lembrado por sua desastrosa administração da economia brasileira no final dos anos 1980. Uma fundação no Estado natal de Sarney, o Maranhão, ainda comemora sua proeza como romancista-estadista", além de Getúlio Vargas, que "entrou na academia em 1943 sem jamais ter uma reputação literária. Ele tinha um fator importante a seu favor, porém: presidir uma ditadura nacionalista de 1937 a 1945".

Ainda segundo o texto, "em um comunicado, o gabinete de Temer disse que ele está aberto a tais comentários: "Em um país democrático, essa crítica é recebida naturalmente".

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A publicação também destaca os recentes escândalos envolvendo membros do primeiro escalão do governo e que levaram a saída de alguns dos ministros escolhidos por Temer. "A credibilidade do próprio Temer continua sendo questionada", diz o texto.

"Ele foi considerado culpado recentemente de violar os limites de financiamento da campanha, em um caso que poderá torná-lo inelegível nos próximos oito anos. Um executivo da construção também declarou que Temer foi o beneficiário de uma propina de US$ 300 mil, o que ele nega", completa.

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