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O novo WikiLeaks

The Wall Street Journal lana sua verso do site de informaes confidenciais criado por Julian Assange, o SafeHouse

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247 – Com tantos olhos – incluindo os da Justiça americana – na mira do WikiLeaks, e com tanta discussão sobre se deve ou não chamar o trabalho de seu fundador, o australiano Juliana Assange, de jornalismo, o diário americano Wall Street Journal criou nesta quinta-feira sua própria enciclopédia de vazamentos, a SafeHouse. O site pede aos internautas que colaborem na descoberta de fraudes e abusos na política e no meio empresarial, dos setores público ou privado.

A página está hospedada no servidor do jornal e é administrado pela redação do veículo. Segundo relatou à agência AFP, o SafeHouse foi concebido para proteger a identidade dos informantes que não quiserem divulgar suas identidades, disse o diretor de comunicação do WSJ, Robert Thomson. No entanto, já foram destacados alguns problemas do serviço, sendo um deles a proteção da identidade dos autores das denúncias. O site Techdirt, por exemplo, lembra aos leitores os termos de serviço da nova página, que informa que se o governo estiver interessado em saber quem fez determinado vazamento, o SafeHouse dirá.

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O jornal incentiva: “Se você tem contratos, correspondências, e-mails, bancos de dados financeiros de companhias, agências do governo ou organizações sem fins lucrativos, pode enviá-los para nós por meio do serviço SafeHouse”. Thomson completa: “Estamos preparados para receber informações em todos os formatos, arquivos de texto, gravações de áudio e de vídeo, fotos...”.

Em recente entrevista ao Russia Today, Julian Assange criticou alguns veículos de comunicação que, segundo ele, não colaboravam com as notícias descobertas por meio do site. Entre eles estavam o americano The New York Times e o britânico The Guardian. Assange já havia avisado que, independente de seu trabalho ser ou não interrompido pelo governo americano, ele seria apenas o começo de uma série de outras iniciativas similares. Vamos ver o que dirá o australiano sobre a nova iniciativa do WSJ.

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