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Pannunzio diz que imagem de Bolsonaro só vai melhorar quando ele parar de "fazer merda"

"Pare de fazer merda. Até aqui, já conseguiu provar que, em matéria de ser péssimo, você é melhor do que o Duterte, Kin Jon e Trump juntos", diz o jornalista Fabio Pannunzio, da Band

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247 – O jornalista Fábio Pannunzio tem uma receita para a imagem de Jair Bolsonaro, que vem despencando no Brasil e no mundo, parar de cair. "Presidente Bolsonaro, quero dar um palpite para que você apareça "bem na foto" da imprensa, tanto a brasileira quanto a estrangeira. Pare de fazer merda. Até aqui, já  conseguiu provar que, em matéria de ser péssimo, você é melhor do que o Duterte, Kin Jon e Trump juntos", diz ele. Confira o tweet e reportagem sobre sua desaprovação crescente.

BRASÍLIA (Reuters) - A desaprovação do desempenho pessoal do presidente Jair Bolsonaro saltou para 53,7% em agosto, ante 28,2% em fevereiro, apontou nesta segunda-feira pesquisa CNT/MDA, que também mostrou uma queda na aprovação do desempenho pessoal do presidente para 41%, ante 57,5% em fevereiro.

O levantamento também mostrou que a avaliação negativa da gestão Bolsonaro também disparou e agora é de 39,5%, contra 19% em fevereiro. A avaliação positiva do governo, por sua vez, caiu e agora é de 29,4%, ante 38,9% em fevereiro. Os que avaliam o governo como regular são 29,1%, ante 29%, apontou a pesquisa.

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Em um momento em que Bolsonaro sofre grande pressão internacional por causa do aumento das queimadas na Amazônia, a sondagem apontou também que 93,5% dos entrevistados responderam que a preservação do meio ambiente é “muito importante”, enquanto 5,5% consideraram o tema “um pouco importante”. Outros 0,5% afirmaram que a preservação do meio ambiente “não é importante”.

A pesquisa foi realizada entre quinta-feira e domingo, período em que as queimadas na região amazônica ganharam proporção e chamaram a atenção de todo mundo, gerando inclusive uma troca pública de farpas entre Bolsonaro e o presidente da França, Emmanuel Macron.

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Dentre as áreas apontadas como de melhor desempenho do governo nesses oito meses de gestão, estão o combate à corrupção (31,3%), a segurança (20,8%), e a redução de cargos e ministérios (18,5%). A economia foi citada por 12,3% e as reformas, por 12%. Os entrevistados podiam escolher até duas opções.

A saúde, em compensação, figura como o primeiro setor dentre os com pior desempenho, citada por 30,6% dos entrevistados. Em seguida vêm meio ambiente, com 26,5%, e a educação, 24,5%. Também neste caso, os entrevistados podiam escolher duas áreas.

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Os entrevistados foram estimulados, ainda, a citarem duas ações que consideram como as piores nestes primeiros meses de governo.

O decreto da liberação de posse e porte de armas aparece na primeira colocação, com 39,1%, seguido de “uso de palavras ofensivas e comentários inadequados”, com 30,6%, e do contingenciamento de verbas da educação, com 28,2%. Outros 24,4% consideraram que “deixar os filhos dar opinião sobre integrantes e ações de seu governo” estão entre as piores ações.

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Dentre as melhores ações apontadas, estão o combate à corrupção, citado por 29,6%, e a segurança, maior policiamento nas cidades, o combate ao crime organizado e ao tráfico de drogas, listados por 27,5%. O fim do horário de verão vem na terceira posição, cotado por 18,1%, e em quarto lugar vem a redução do número de ministérios, com 16,1%.

A indicação do filho de Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), para o cargo de embaixador nos Estados Unidos foi considerada inadequada por 72,7%. Outros 21,8% afirmaram ser adequada, enquanto 5,5% não soube ou não respondeu.

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Encomendado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) ao instituto MDA, o levantamento ouviu 2.002 pessoas. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais.

Em julho, levantamento do instituto Datafolha, indicou 33% de opinião positiva sobre o presidente Jair Bolsonaro e os mesmos 33% de avaliação negativa.

Outra pesquisa, a CNI/Ibope, sinalizou no final de junho que a desaprovação da maneira de governar de Bolsonaro era de 48%, ante 46% de aprovação da maneira de governar, enquanto o patamar dos que consideravam o governo ruim ou péssimo era de 32%. A gestão de Bolsonaro foi considerada ótima ou boa por 32%.

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