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'Para que os maus vençam, basta que os bons se calem', diz deputado alemão sobre o Brasil

 O presidente do parlamento europeu e deputado federal alemão Martin Shultz diz que a Europa se preocupa com um Brasil que caminhando para o isolacionismo, a militarização da vida pública e a polarização social; nesse cenário, e diante do avanço de partidos de extrema direita no mundo, Schulz entende que há urgência na manifestação da “maioria silenciosa” e parafraseia o filósofo Edmund Burke (1729-1797): “para que os maus vençam, basta que os bons se calem”

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247 - O presidente do parlamento europeu e deputado federal alemão Martin Shultz diz que a Europa se preocupa com um Brasil que caminhando para o isolacionismo, a militarização da vida pública e a polarização social. Nesse cenário, e diante do avanço de partidos de extrema direita no mundo, Schulz entende que há urgência na manifestação da “maioria silenciosa” e parafraseia o filósofo Edmund Burke (1729-1797): “para que os maus vençam, basta que os bons se calem”. 

Reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca a visita do deputado alemão à Lula. A matéria ainda afirma que a viagem de Shultz provocou polêmica em seu país: "embora seu partido integre a coalizão de Angela Merkel, Schulz veio apenas como deputado. Ele diz ter informado o ministro das Relações Exteriores, Heiko Maas, do objetivo da visita, mas não debateu a situação de Lula com a chanceler."

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Shultz diz da natureza da visita a Lula: "discutimos as acusações levantadas contra ele, fizemos uma apreciação da situação política no Brasil do seu ponto de vista e discutimos as estratégias eleitorais do PT. Vi um homem bem-disposto, decidido, concentrado e muito focado. Foi um encontro muito emocionado, e a impressão que tive dele foi muito boa apesar da situação difícil."

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E avalia a situação política do Brasil: "enquanto observador externo, tenho de partir do princípio de que no Estado de direito democrático existe uma Justiça independente que vai trabalhar de acordo com os princípios de imparcialidade e neutralidade. Parto do pressuposto de que o Brasil é como os outros países. Mesmo assim, desde que foram apresentadas as acusações contra Lula, e Lula não é qualquer um porque é ex-presidente, vejo uma sombra pairando. Se contra um ex-chefe de Estado se apresenta esse tipo de acusação, a Promotoria tem de ter 100% de segurança. Sinto que tudo é possível, mas que nesse processo há mais dúvidas que respostas. Comissão de Direitos Humanos da ONU colocou essa questão na mesa para o público internacional como algo que está causando um dano irreparável ao candidato."

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