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Para revista britânica The Economist, Temer segue vulnerável

Revista britânica The Economist que chega às bancas neste final de semana traz uma matéria intitulada "O presidente do Brasil é acusado de suborno" onde avalia, que Michel temer possui chances de chegar ao fim do seu mandato, apesar da vulnerabilidade por conta das denúncias de corrupção que o atingem diretamente; publicação avalia que apesar de denunciado por corrupção, Temer possui uma base de sustentação que pode lhe assegurar a continuidade do mandato, além da economia dar sinais de recuperação; "Tudo isso significa que o Sr. Temer tem um bom espaço para completar os últimos 18 meses de seu mandato. Mas ele continua vulnerável", afirma a The Economist.

Revista britânica The Economist que chega às bancas neste final de semana traz uma matéria intitulada "O presidente do Brasil é acusado de suborno" onde avalia, que Michel temer possui chances de chegar ao fim do seu mandato, apesar da vulnerabilidade por conta das denúncias de corrupção que o atingem diretamente; publicação avalia que apesar de denunciado por corrupção, Temer possui uma base de sustentação que pode lhe assegurar a continuidade do mandato, além da economia dar sinais de recuperação; "Tudo isso significa que o Sr. Temer tem um bom espaço para completar os últimos 18 meses de seu mandato. Mas ele continua vulnerável", afirma a The Economist. (Foto: Paulo Emílio)
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247 - A revista britânica The Economist traz em sua edição que chega às bancas neste final de semana uma matéria intitulada "O presidente do Brasil é acusado de suborno" onde avalia, que Michel temer possui chances de chegar ao fim do seu mandato, apesar da vulnerabilidade por conta das denúncias de corrupção que o atingem diretamente.

A matéria destaca a denúncia de corrupção passiva feita contra Temer pela Procuradoria Geral da República (PGR) com base nas delações premiadas de executivos do grupo JBS e nas gravações de uma conversa entre o peemedebista e o empresário Joesley Batista, onde Temer supostamente avaliza o pagamento de propina para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no âmbito da Lava Jato.

Além das denúncias de corrupção que atingem Temer diretamente, a revista destaca que ele possui a menor popularidade da história, tendo seu governo aprovado por apenas 7% dos brasileiros. Ainda segundo a matéria, em junho o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve a chapa Dilma-Temer, apesar das denúncias de financiamento irregular durante a campanha eleitoral de 2014,. Apesar disso, a revista destaca que a verdadeira força de Temer está no Congresso, uma vez que são precisos 2/3 dos votos dos deputados da Câmara para que ele seja afastado, algo que, segundo a matéria, será difícil acontecer.

 

 

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