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'Playboy' pode deixar de circular nos EUA, após quase 70 anos

A revista "Playboy" pode sair de circulação nos Estados Unidos, após quase sete décadas

A revista "Playboy" pode sair de circulação nos Estados Unidos, após quase sete décadas; acionista controlador da Playboy Enterprises, a empresa de private equity Rizvi Traverse, está em negociações para comprar a fatia de 35% que o fundador da revista, Hugh Hefner, morto em setembro aos 91 anos, deixou aos herdeiros (Foto: Aquiles Lins)
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247 - A revista "Playboy" pode sair de circulação nos Estados Unidos, após quase sete décadas. O acionista controlador da Playboy Enterprises, a empresa de private equity Rizvi Traverse, está em negociações para comprar a fatia de 35% que o fundador da revista, Hugh Hefner, morto em setembro aos 91 anos, deixou aos herdeiros.

A Rizvi Traverse, que entrou no capital da Playboy em 2011 e tem cerca de dois terços da empresa, havia concordado em manter a revista circulando enquanto Hefner estivesse vivo. O acordo também dava a Hefner o direito de aprovar ou rejeitar alguns negócios. Esses direitos não foram transferidos aos herdeiros.

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A revista tem perdido dinheiro - cerca de US$ 7 milhões ao ano - disse uma pessoa a par do assunto. Estão sendo impressas seis edições ao ano (em vez de dez), depois de uma tentativa na qual fotos de mulheres nuas não foram publicadas. A circulação nos Estados Unidos caiu abaixo de 500 mil cópias - o pico se deu em 1975, com 5,6 milhões de exemplares.

Negócios recentes para desenvolver a marca Playboy incluem uma marca de bebidas destiladas, um clube em Nova York e um festival de música em Xangai. Há planos para estampar a grife Playboy em lingerie e em uma linha de roupa de praia na China. A empresa também tem realizado festas em "nightclubs" em Las Vegas.

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