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Polícia Federal rebate Bolsonaro e diz que investigação sobre facada é isenta

A rota de colisão entre campanha de Bolsonaro (PSL) e a Polícia Federal atinge seu ápice; o superintendente da Polícia Federal em Minas Gerais, delegado Rodrigo Teixeira, rebateu as acusações do candidato do PSL à Presidência e de sua família, sobre a condução das investigações do atentado a faca sofrido pelo deputado; o delegado refutou a tese de que o responsável pela investigação seja ligado ao PT e disse que a PF não "privilegia ninguém"

Polícia Federal rebate Bolsonaro e diz que investigação sobre facada é isenta (Foto: Reprodução/vídeo)
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247 - A rota de colisão entre campanha de Bolsonaro (PSL) e a Polícia Federal atinge seu ápice. O superintendente da Polícia Federal em Minas Gerais, delegado Rodrigo Teixeira, rebateu as acusações do candidato do PSL à Presidência e de sua família, sobre a condução das investigações do atentado a faca sofrido pelo deputado. O delegado refutou a tese de que o responsável pela investigação seja ligado ao PT e disse que a PF não "privilegia ninguém".

A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo relata a sucessão das acusações: "em entrevista à Rádio Jovem Pan na segunda-feira, 24, Bolsonaro afirmou ter sido vítima de atentado político e sugeriu que a PF agia para 'abafar' o caso. A investigação está sob responsabilidade do delegado Rodrigo Morais. 'O inquérito vem sendo conduzido de forma isenta, como sempre é feito pela Polícia Federal', afirmou o superintendente. 'Neste caso, foi aberto à família da vítima e à própria vítima para que pudesse acompanhar o procedimento. O doutor Rodrigo está se empenhando ao máximo', disse Teixeira".

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Diante das pressões, "a PF anunciou na segunda-feira a abertura de novo inquérito para apurar o atentado. Segundo argumentação da corporação, isso ocorreu porque o prazo para fim do primeiro inquérito é mais curto, por se tratar de investigação com prisão em flagrante. 'A instituição Polícia Federal vem prestando grandes serviços à Nação nas últimas décadas, e merece respeito de qualquer cidadão, desde o mais humilde até o postulante ao cargo mais alto da República'."

 

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