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Protestos anti-reforma assustam governo e Congresso

"Foi maior, muito maior do que imaginavam o governo e a própria oposição o movimento que paralisou transportes e escolas Brasil afora e culminou em manifestações nas principais capitais, destacando-se a reocupação da Paulista pelas forças vermelhas em São Paulo", afirma a jornalista Helena Chagas, dos Divergentes; ele diz que há ainda o temor (pelo governo) do chamado "efeito cascata, desencadeando outros protestos", e de que os atos influenciem os parlamentares, que vão votar as reformas, uma vez que "costumam ser extremamente sensíveis às ruas, sobretudo em anos pré-eleitorais"

"Foi maior, muito maior do que imaginavam o governo e a própria oposição o movimento que paralisou transportes e escolas Brasil afora e culminou em manifestações nas principais capitais, destacando-se a reocupação da Paulista pelas forças vermelhas em São Paulo", afirma a jornalista Helena Chagas, dos Divergentes; ele diz que há ainda o temor (pelo governo) do chamado "efeito cascata, desencadeando outros protestos", e de que os atos influenciem os parlamentares, que vão votar as reformas, uma vez que "costumam ser extremamente sensíveis às ruas, sobretudo em anos pré-eleitorais" (Foto: Gisele Federicce)
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247 – O governo Temer e o Congresso não esperavam o tamanho das manifestações que ocorrem ontem em mais de 20 capitais e muitas cidades do interior do País contra as reformas da Previdência e trabalhista sugeridas pelo Planalto.

"Foi maior, muito maior do que imaginavam o governo e a própria oposição o movimento que paralisou transportes e escolas Brasil afora e culminou em manifestações nas principais capitais, destacando-se a reocupação da Paulista pelas forças vermelhas em São Paulo", afirma a jornalista Helena Chagas, do site Os Divergentes.

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Ela diz que agora existe o temor (pelo governo) do chamado "efeito cascata, desencadeando outros protestos". E ainda o temor de que os parlamentares ouçam a voz das ruas. "Por mais que a base de Temer seja forte e fiel, parlamentares costumam ser extremamente sensíveis às ruas, sobretudo em anos pré-eleitorais", destaca.

"Mobilizaram-se claramente em torno da rejeição à reforma da Previdência, mas o 'fora Temer' esteve presente e tornou-se audível em diversos momentos mostrados ao vivo. Para os aliados do presidente, há um risco real nisso", diz ela.

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Leia aqui a íntegra.

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