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      'Rádios Comunitárias dizem não ao golpe da grande mídia'

      Coordenador executivo da Abraço Nacional (Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária), Valdeci Borges pede aos radialistas comunitários para se posicionarem contra o golpe: “A alerta para os radialistas comunitários é: que não se deixem enganar pelo que mídia golpista divulga em seus veículos de comunicação diariamente. Utilizem a emissora comunitária não para golpe, mas para veicular a informação. E que se dê amplo espaço aos setores da sociedade que são contra o golpe e que defendem a democracia”

      Coordenador executivo da Abraço Nacional (Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária), Valdeci Borges pede aos radialistas comunitários para se posicionarem contra o golpe: “A alerta para os radialistas comunitários é: que não se deixem enganar pelo que mídia golpista divulga em seus veículos de comunicação diariamente. Utilizem a emissora comunitária não para golpe, mas para veicular a informação. E que se dê amplo espaço aos setores da sociedade que são contra o golpe e que defendem a democracia” (Foto: Roberta Namour)
      Roberta Namour avatar
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      247 – O coordenador executivo da Abraço Nacional (Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária) Valdeci Borges, disse, em entrevista para a Rádio Esplanada FM, que as rádios comunitárias são contra o “golpe que o monopólio das comunicações está tentando fazer com o país, diante dos últimos acontecimentos políticos”.

      Ele pede aos radialistas comunitários para se posicionarem contra o movimento: “A alerta para os radialistas comunitários é: que não se deixem enganar pelo que mídia golpista divulga em seus veículos de comunicação diariamente. Utilizem a emissora comunitária não para golpe, mas para veicular a informação. E que se dê amplo espaço aos setores da sociedade que são contra o golpe e que defendem a democracia”.

      Segundo Borges, a Rádio Comunitária nasceu para democratizar a comunicação, pois a partir disso as pessoas formarão as suas próprias opiniões. “Se fizermos uma programação plural e democrática, as pessoas que nos ouve irão definir sozinhas suas opiniões. Recebendo uma informação correta, os ouvintes tem condições de se posicionar. Ou seja, receber informações dos dois lados de uma notícia e não apenas do lado que a mídia quer que você se posicione”.

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