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      Recado de 1968 para 2018: 'quando as ruas falam, a história ouve'

      O diretor do site Carta Maior, Joaquim Ernesto Palhares, escreve um longo artigo sobre a lição que o Maio de 68 pode dar ao Maio de 2018; 50 anos após a tomada das ruas de Paris por 500 mil pessoas e do impacto que esse fato teve para o mundo, Palhares acredita que o momento brasileiro enseja uma reflexão seguida de mobilização tal como os franceses conceberam o fim de um ciclo histórico de sufocamento de direitos; para o editor da Carta Maior, Maio de 68 ‘fala’ diretamente a esse Maio de 18

      O diretor do site Carta Maior, Joaquim Ernesto Palhares, escreve um longo artigo sobre a lição que o Maio de 68 pode dar ao Maio de 2018; 50 anos após a tomada das ruas de Paris por 500 mil pessoas e do impacto que esse fato teve para o mundo, Palhares acredita que o momento brasileiro enseja uma reflexão seguida de mobilização tal como os franceses conceberam o fim de um ciclo histórico de sufocamento de direitos; para o editor da Carta Maior, Maio de 68 ‘fala’ diretamente a esse Maio de 18 (Foto: Gustavo Conde)
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      247 – O diretor do site Carta Maior, Joaquim Ernesto Palhares, escreve um longo artigo sobre a lição que o Maio de 68 pode dar ao Maio de 2018. 50 anos após a tomada das ruas de Paris por 500 mil pessoas e do impacto que esse fato teve para o mundo, Palhares acredita que o momento brasileiro enseja uma reflexão seguida de mobilização tal como os franceses conceberam o fim de um ciclo histórico de sufocamento de direitos. Para o editor da Carta Maior, Maio de 68 ‘fala’ diretamente a esse Maio de 18.

      “Uma gigantesca manifestação, com mais de 500 mil pessoas, paralisa a principal capital do país. Em todas as regiões, surgem manifestações e começa uma greve geral que durará semanas. Os protestos, iniciados por estudantes, principalmente universitários, ganham adesão da massa trabalhadora e se transformam em revolta generalizada: dez milhões de trabalhadores e estudantes  aderem à greve, a maior do mundo.

      A Assembleia Nacional é dissolvida e a esquerda partidária, com receio de perder espaço político, entra nas manifestações. Semanas depois, os trabalhadores obtêm aumento de 35% do salário mínimo e de 10% em média para os restantes níveis salariais. Comissões de fábrica, antes proibidas, foram conquistadas e passam a ser abertas em cada empresa.”

      Leia a íntegra do artigo aqui.

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