Reinaldo Azevedo: a elite escolheu tiro, porrada e bomba
O jornalista Reinaldo Azevedo denuncia a fraude que é o liberalismo brasileiro: "quando os liberais brasileiros foram convocados ao desafio de mobilizar as forças de mercado para responder com políticas públicas às demandas da nossa ainda formidável pobreza, parte deles não hesitou em escolher o caminho do tiro, porrada e bomba"; Azevedo afirma: "liberais nada! Trata-se de uma gente grotescamente reacionária, que tem ódio e medo de pobre e de preto"
247 - O jornalista Reinaldo Azevedo denuncia a fraude que é o liberalismo brasileiro: "quando os liberais brasileiros foram convocados ao desafio de mobilizar as forças de mercado para responder com políticas públicas às demandas da nossa ainda formidável pobreza, parte deles não hesitou em escolher o caminho do tiro, porrada e bomba". Azevedo afirma: "liberais nada! Trata-se de uma gente grotescamente reacionária, que tem ódio e medo de pobre e de preto".
Em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo, o jornalista não poupa palavras para expor a precariedade intelectual da elite brasileira: "não importa o resultado das urnas, ou se guardam as garruchas, ou vamos constatar que países não conhecem o fundo do poço. Jair Bolsonaro quer aulas de Educação Moral e Cívica para o povo. Quem educará as elites?"
E emenda, explicando o crescimento do PT e de Fernando Haddad em meio ao deserto de propostas nulas que o conservadorismo brasileiro dá aos desafios do horizonte político: "o petista Fernando Haddad estará no segundo turno por obra, em parte, da Lava Jato, da direita xucra e de quantos assistiram inermes, quando não com aplausos, às duas tentativas de deposição de Michel Temer. Antevi o resultado neste espaço, em fevereiro do ano passado: 'Se todos são iguais, Lula é melhor'. No reverso da moeda, a resposta é outra: 'Se todos são iguais, viva a pistola!'."
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