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      Sakamoto: após 25 anos, Temer atualiza o “Não me deixem só!” de Collor

      Jornalista lembra discurso de Michel Temer num evento com o grande empresariado em São Paulo, onde deixou bem claro: "Quero dizer que cada passo que nos guiou foi sentimento de responsabilidade. Queremos um futuro melhor. Não há Plano 'B'. Afinal, a responsabilidade rende frutos"; para Sakamoto, foi "uma versão atualizada de 'Não me deixem só!', frase que se tornou icônica a partir de pronunciamento na TV do então presidente Fernando Collor de Mello, em 21 de junho de 1992, quando negou relação com o esquema de PC Farias. Como todos sabem, o pedido que, nesta quarta, completa 25 anos não funcionou muito bem"

      Jornalista lembra discurso de Michel Temer num evento com o grande empresariado em São Paulo, onde deixou bem claro: "Quero dizer que cada passo que nos guiou foi sentimento de responsabilidade. Queremos um futuro melhor. Não há Plano 'B'. Afinal, a responsabilidade rende frutos"; para Sakamoto, foi "uma versão atualizada de 'Não me deixem só!', frase que se tornou icônica a partir de pronunciamento na TV do então presidente Fernando Collor de Mello, em 21 de junho de 1992, quando negou relação com o esquema de PC Farias. Como todos sabem, o pedido que, nesta quarta, completa 25 anos não funcionou muito bem" (Foto: Gisele Federicce)
      Gisele Federicce avatar
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      247 - O governo Michel Temer sofreu uma grande derrota nesta semana na Comissão de Assuntos Econômicos, onde o relatório da Reforma Trabalhista de autoria do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) foi rejeitado.

      O jornalista Leonardo Sakamoto, em seu blog no UOL, lembrou então um discurso feito por Temer num evento com o grande empresariado em São Paulo, onde deixou bem claro: "Quero dizer que cada passo que nos guiou foi sentimento de responsabilidade. Queremos um futuro melhor. Não há Plano 'B'. Afinal, a responsabilidade rende frutos".

      Para Sakamoto, foi "uma versão atualizada de 'Não me deixem só!', frase que se tornou icônica a partir de pronunciamento na TV do então presidente Fernando Collor de Mello, em 21 de junho de 1992, quando negou relação com o esquema de PC Farias. Como todos sabem, o pedido que, nesta quarta, completa 25 anos não funcionou muito bem".

      "Ele ainda tem maioria para aprovar a Reforma Trabalhista. Mas qualquer problema na Comissão de Constituição e Justiça – como uma difícil declaração de inconstitucionalidade do projeto – ou mesmo um revés no plenário do Senado pode levar a que Temer, finalmente, fique só", analisa Sakamoto.

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