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STF libera entrevistas de Lula na prisão

O STF vai liberar o ex-presidente Lula para dar entrevistas aos jornalistas Florestan Fernandes Júnior, Mônica Bergamo e outros veículos que pediram autorização para falar com ele na prisão; a decisão foi noticiada na coluna de Mônica Bergamo; em setembro e outubro do ano passado, o direito à entrevista foi conferido pelo ministro Ricardo Lewandowski, porém negado duas vezes pelos ministros Luiz Fux e Dias Toffoli;

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247 - O STF (Supremo Tribunal Federal) vai liberar o ex-presidente Lula para dar entrevistas aos veículos que pediram autorização para falar com ele na prisão, como Florestan Fernandes Júnior, do El País, que faz parte da rede Jornalistas pela Democracia, e Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo. A decisão foi noticiada por Mônica Bergamo em sua coluna

As entrevistas de Lula foram barradas em caráter liminar em setembro do ano passado pelo ministro Luiz Fux, que suspendeu uma autorização que havia sido concedida pelo ministro Ricardo Lewandowski. O presidente do Supremo, Dias Toffoli, manteve a liminar, proibindo a entrevista.

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Ainda nesta quinta-feira 18, o El País publicou artigo dos jornalistas Florestan Fernandes Júnior e Carla Jiménez em que cobravam a liberação do STF para a entrevista. Os jornalistas lembram que em meio a este consenso em torno da liberdade jornalística, por conta da decisão do ministro Alexandre de Moraes, em parceria com Toffoli, de mandar tirar do ar reportagem da revista Crusoé, do site O Antagonista.

"Por duas vezes, em setembro e outubro do ano passado, esse direito foi conferido em despacho do ministro do STF Ricardo Lewandowski. E, por duas vezes, foi negado pelos também ministros do STF Luiz Fux e Antonio Dias Toffoli. Os dois alegaram, na época, que a entrevista de Lula poderia confundir o processo eleitoral, levando eleitores pouco atentos a acreditar que Lula seria candidato", dizem.

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A decisão é tomada pouco tempo depois do recuo do ministro Alexandre de Moraes sobre a censura ao Antagonista. "Comprovou-se que o documento sigiloso citado realmente existe, apesar de não corresponder à verdade o fato que teria sido enviado anteriormente à PGR para investigação", anotou o ministro ao revogar sua decisão.

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