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Temer está de novo no chão, diz Tereza Cruvinel

A jornalista Tereza Cruvinel, colunista do Jornal do Brasil, avaliou que Michel Temer voltou novamente à lona, devido à sequência de fatos negativos envolvendo o emedebista; "Em apenas três semanas, o presidente Michel Temer viu dissipar-se a promessa de uma guinada positiva em seu governo, a partir da intervenção no Rio, que o levou até a pensar em reeleição", diz Tereza; "Reviravolta rápida alimenta a especulação de que estaria sendo rifado pelos que o puseram lá. Afastado, seria sucedido por Rodrigo Maia, que concorreria no cargo", avalia 

A jornalista Tereza Cruvinel, colunista do Jornal do Brasil, avaliou que Michel Temer voltou novamente à lona, devido à sequência de fatos negativos envolvendo o emedebista; "Em apenas três semanas, o presidente Michel Temer viu dissipar-se a promessa de uma guinada positiva em seu governo, a partir da intervenção no Rio, que o levou até a pensar em reeleição", diz Tereza; "Reviravolta rápida alimenta a especulação de que estaria sendo rifado pelos que o puseram lá. Afastado, seria sucedido por Rodrigo Maia, que concorreria no cargo", avalia  (Foto: Aquiles Lins)
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247 - A jornalista Tereza Cruvinel, colunista do Jornal do Brasil, avaliou que Michel Temer voltou novamente à lona, devido à sequência de fatos negativos envolvendo o emedebista. 

"Em apenas três semanas, o presidente Michel Temer viu dissipar-se a promessa de uma guinada positiva em seu governo, a partir da intervenção no Rio, que o levou até a pensar em reeleição. Entrou na mira do Judiciário e viu aliados se evadirem, deixando-o em visível isolamento político ante o risco de uma terceira denúncia. Como ele, seu suposto operador financeiro, o coronel Lima, também teve o sigilo bancário quebrado e aparece na capa da revista Veja desta semana como 'a sombra de Temer'. A reviravolta rápida alimenta a especulação de que estaria sendo rifado pelos que o puseram lá. Afastado, seria sucedido por Rodrigo Maia, que concorreria no cargo. Mas o tempo, vale ponderar, é curto para tamanha estripulia, embora o insólito tenha acampado no Brasil", avalia Tereza. 

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Para ela, o perigo mais imediato para Temer está no Supremo Tribunal Federal. "Não pela quebra de seu sigilo bancário, que ninguém é doido de receber propina na própria conta. O perigo está na devassa da vida dos supostos operadores: o velho amigo José Yunes, com quem ele se encontrou na sexta-feira em São Paulo, o coronel João Baptista Lima Filho, e Rodrigo Rocha Loures, o homem da mala da JBS. Destas investigações podem surgir elementos que convençam Raquel Dodge a pedir o arquivamento dos processos ou a apresentar uma denúncia, que seria o pior dos mundos para Temer. Se os inquéritos se arrastarem, ele seguirá para o final do mandato como não queria: isolado e claudicante, como na surrada metáfora do pato manco", diz ela. 

Leia a análise na íntegra no Jornal do Brasil

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