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      Tijolaço: 2018 sem candidatura de Lula é “ilegitimidade” pré-urna

      No blog Tijolaço, o jornalista Fernando Brito repercute a pesquisa do Instituto Paraná, divulgada nesta semana pelo 247, que mostra que 62,8% dos brasileiros não querem veem ninguém capaz de substituir Lula no pleito presidencial de 2018. "Esta é a regra básica: não se decide – sejam juízes, sejam partidos – pelo povo. Quem a descumpre, cria um governo perigoso, porque ilegítimo. Porque, das duas uma: ou vai ser imprudente, correndo atrás de legitimar-se rápido e a todo custo, ou vai viver acuado pela própria ilegitimidade, o que nem precisa ser demonstrado, basta olhar para o que temos, é rota certa para o desastre", afirma Brito

      01/09/2017- Lula visita o Parque de geração de energia eólica de Marcolândia, no Piauí. Foto: Ricardo Stuckert (Foto: José Barbacena)
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      247 - No blog Tijolaço, o jornalista Fernando Brito repercute a pesquisa do Instituto Paraná, divulgada nesta semana pelo 247, que mostra que 62,8% dos brasileiros não querem veem ninguém capaz de substituir Lula no pleito presidencial de 2018.

      "Claro que há aí alguns adversários do ex-presidente, em busca do prazer supremo de derrotá-lo eleitoralmente. Ainda assim, seja por amor ou ódio é sinal claro de que há uma ampla maioria que que não quer um processo eleitoral com sua substituição", diz Brito.

      "Dificilmente a ideia de boicote prosperará, é claro. Nem na ditadura, com seu “Cacareco” – um rinoceronte do Zoológico do Rio que se tornou símbolo do voto nulo – ela empolgou maiorias. O povo preferiu votar no “possível” e, assim, até uma figura inexpressiva como Francisco Negrão de Lima, cuja marca na história foi seu chapéu gelot, acabou por vencer as eleições para o Governo da Guanabara, então a de maior repercussão nacional".

      "Esta é a regra básica: não se decide – sejam juízes, sejam partidos – pelo povo. Quem a descumpre, cria um governo perigoso, porque ilegítimo. Porque, das duas uma: ou vai ser imprudente, correndo atrás de legitimar-se rápido e a todo custo, ou vai viver acuado pela própria ilegitimidade, o que nem precisa ser demonstrado, basta olhar para o que temos, é rota certa para o desastre", afirma Brito.

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