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Tijolaço: nova denúncia contra Lula é reação da PGR a seu descrédito

"A denúncia apresentada agora há pouco pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, contra o ex-presidente Lula (e também contra a Senadora Gleisi Hoffmann, o ex-ministro Paulo Bernardo, Antonio Palocci e Leonardo Dall’agnol, chefe de Gabinete de Gleisi) é coisa das mais curiosas", diz Fernando Brito, do Tijolaço; "Como as delações de Palocci e a anunciada colaboração do ex-diretor Renato Duque, parecem fazer parte de um esquema de reação do “lavajatismo” à situação de perda de credibilidade que tiveram com a prisão de Lula"

"A denúncia apresentada agora há pouco pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, contra o ex-presidente Lula (e também contra a Senadora Gleisi Hoffmann, o ex-ministro Paulo Bernardo, Antonio Palocci e Leonardo Dall’agnol, chefe de Gabinete de Gleisi) é coisa das mais curiosas", diz Fernando Brito, do Tijolaço; "Como as delações de Palocci e a anunciada colaboração do ex-diretor Renato Duque, parecem fazer parte de um esquema de reação do “lavajatismo” à situação de perda de credibilidade que tiveram com a prisão de Lula" (Foto: Leonardo Lucena)
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Por Fernando Brito, do Tijolaço - A denúncia apresentada agora há pouco pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, contra o ex-presidente Lula (e também contra a Senadora Gleisi Hoffmann, o ex-ministro Paulo Bernardo, Antonio Palocci e Leonardo Dall’agnol, chefe de Gabinete de Gleisi) é coisa das mais curiosas.

Seria o caso de uma “propina hibernante”, que teria sido produzida a partir de financiamentos do BNDES a obras da Odebrecht em Angola, no ano de 2010, que teria sido operacionalizada quatro anos depois, em 2014, em benefício de campanha da senadora paranaense.

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Mas a história vai mais longe: seria a ampliação de uma linha de crédito existente há décadas para Angola, país com o qual cooperávamos desde 1974, ainda no Governo Geisel, quando o Brasil passou a ter uma postura ativa nos países africanos descolonizados por Portugal, no contexto da Revolução dos Cravos.

O empréstimo tinha garantias em  recusos de petróleo, do qual Angola é um dos grandes exportadores mundiais.

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É, até agora, algo sem pé nem cabeça, apenas recheio da delação premiada de Marcelo Odebrecht.

Como as delações de Palocci e a anunciada colaboração do ex-diretor Renato Duque, parecem fazer parte de um esquema de reação do “lavajatismo” à situação de perda de credibilidade que tiveram com a prisão de Lula.

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Não há o menor vestígio material de que estes valores tenham sido recebidos.

Muito menos há  lógica em que vantagens supostamente obtidas num ano eleitoral sejam “congeladas” para serem usadas quatro anos depois.

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Mas há muito sentido em que, diante do questionamento generalizado sobre o que se está fazendo com Lula, a manipulação de acusações se intensifique, na base, pode ser que não haja “nada no Guarujá, mas em Angola, ah, lá tem”.

 

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