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Tijolaço: PDV do governo é pura propaganda

Jornalista Fernando Brito compara a economia que o governo federal espera fazer com o plano de demissão voluntária de servidores federais; "É como um sujeito que ganha 1.000 reais por mês comemorar como “equilíbrio orçamentário” com um corte de oitenta centavos na despesa com os filhos", afirma; "Não há saída sem mudança de política econômica e mudança no sentido anticíclico. Tudo o que se tem para anunciar são 'economias de palito' (neste caso, nem palito, fiapo) e aumento de impostos que penalizam justamente o que está mais arruinado no Brasil: o consumo", diz Brito

Jornalista Fernando Brito compara a economia que o governo federal espera fazer com o plano de demissão voluntária de servidores federais; "É como um sujeito que ganha 1.000 reais por mês comemorar como “equilíbrio orçamentário” com um corte de oitenta centavos na despesa com os filhos", afirma; "Não há saída sem mudança de política econômica e mudança no sentido anticíclico. Tudo o que se tem para anunciar são 'economias de palito' (neste caso, nem palito, fiapo) e aumento de impostos que penalizam justamente o que está mais arruinado no Brasil: o consumo", diz Brito (Foto: Aquiles Lins)
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Por Fernando Brito, do Tijolaço - O Governo deu números ao valor que espera economizar com o plano de demissão de servidores públicos.

R$ 1 bilhão.

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Uma montanha de dinheiro, claro, para nós mortais “do pedaço”.

Na conta dos gastos com o pagamento dos servidores, um nada: 0,35% dos R$ 284 bilhões previstos para as despesas de pessoal previstas para este ano.

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Ou 0,08 das despesas totais das despesas do Governo federal estimadas no Orçamento.

É como um sujeito que ganha 1.000 reais por mês comemorar como “equilíbrio orçamentário” com um corte de oitenta centavos na despesa com os filhos.

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Não é verdade que os gastos de pessoal estejam explodindo, ao contrário, até caíram ao longo do governo Dilma.

Para a grande maioria dos servidores os vencimentos seguem iguais (e, portanto, menores em valores reais), tanto quanto estiveram alinhados com as receitas públicas.

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O que aconteceu foi que as receitas caíram e a elite do funcionalismo  teve (e terá, ainda) reajustes aprovados logo no início do período Temer, agravando as distorções de um Serviço Público onde muitos ganham mal e poucos ganham muito bem.

Estamos assistindo um jogo publicitário. O funcionalismo é “bom de bater”, ainda mais com as distorções que o Judiciário exibe todo dia nos jornais e fazem com que se achem que isso é a realidade do servidor estatal.

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Não há saída sem mudança de política econômica e mudança no sentido anticíclico.

Tudo o que se tem para anunciar são “economias de palito” (neste caso, nem palito, fiapo) e aumento de impostos que penalizam justamente o que está mais arruinado no Brasil: o consumo.

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