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Tijolaço: Temer é à prova de impeachment?

Fernando Brito lembra que, em 2011, texto, dos repórteres Breno Costa e Fernando Rodrigues, da Folha, afirmava que ”o vice-presidente Michel Temer é investigado em inquérito no Supremo Tribunal Federal sob a suspeita de participar de um esquema de cobrança de propina de empresas detentoras de contratos no porto de Santos (SP)”; "Nestes tempos em que acusar já basta, não é preciso provar, o senhor Michel Temer deveria saber, pelos próprios olhos, o quanto dói a pimenta em olho alheio", diz o Tijolaço

Fernando Brito lembra que, em 2011, texto, dos repórteres Breno Costa e Fernando Rodrigues, da Folha, afirmava que ”o vice-presidente Michel Temer é investigado em inquérito no Supremo Tribunal Federal sob a suspeita de participar de um esquema de cobrança de propina de empresas detentoras de contratos no porto de Santos (SP)”; "Nestes tempos em que acusar já basta, não é preciso provar, o senhor Michel Temer deveria saber, pelos próprios olhos, o quanto dói a pimenta em olho alheio", diz o Tijolaço (Foto: Roberta Namour)
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Por Fernando Brito 

É bom o vice-presidente Michel Temer pensar bem antes de entrar na onda de um impeachment com base em acusações sem provas.

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Porque ele estaria admitindo que se depusesse uma governante que não tem contra si, sequer, alguma acusação de desvio de dinheiro público.

E ele, por experiência própria, deveria saber o quanto é grave ser acusado. E, sobretudo, quando a pessoa pode se dizer inocente.

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Afinal, já experimentou isso, e não faz muito tempo.

Em 2011, a Folha publicou esta manchete que você vê aí em cima.

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O texto, dos repórteres Breno Costa e Fernando Rodrigues, que ainda não lembrou do episódio em seu blog, agora que há sinais de que Temer, em causa própria, virou “guardião da moralidade” afirmava que ” o vice-presidente Michel Temer é investigado em inquérito no Supremo Tribunal Federal sob a suspeita de participar de um esquema de cobrança de propina de empresas detentoras de contratos no porto de Santos (SP).”

A investigação apurava o que teria acontecido entre os anos de 1995 e 1998 no porto de Santos, administrado pela Codesp (Companhia de Docas do Estado de São Paulo), onde teria havido “o repasse de propinas que teriam sido pagas por duas empresas, Libra Terminais S/A e Rodrimar S/A. O dinheiro, segundo as planilhas, foi entregue a Azeredo, a uma pessoa chamada apenas de “Lima” e a alguém identificado nos papéis como “MT”. A PF e a Procuradoria dizem que “MT” é Temer.”

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Nestes tempos em que acusar já basta, não é preciso provar, o senhor Michel Temer deveria saber, pelos próprios olhos, o quanto dói a pimenta em olho alheio.

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