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Veja prega paz e amor, mas Reinaldo devolve ódio e intolerância

Em mais uma série de O Grito, Reinaldo Azevedo revela que não compreendeu o espírito de conciliação e concórdia pregado por Veja em sua última edição; para ele, tudo não passou de ironia

Veja prega paz e amor, mas Reinaldo devolve ódio e intolerância (Foto: Divulgação)

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247 – Na edição que chegou às bancas neste fim de semana, Veja foi clara. Disse, nas primeiras linhas de uma reportagem sobre a imprensa, que apenas “chantagistas contrariados” apelidam sites com artigos do Código Penal, atribuem doenças como a sífilis a blogueiros e revelam a altura real de editores de revistas. Disse ainda que as vítimas dos “chantagistas contrariados” não têm a quem recorrer, numa internet livre e sem regulação, infestada de robôs e insetos.

Veja fez, claramente, um chamado à paz, à concórdia e à conciliação entre os veículos de comunicação tradicionais e a blogosfera. Reinaldo Azevedo, no entanto, não compreendeu. E inverteu a Oração de São Francisco de Assis – “onde houver amor, que eu leve o ódio”. Antes de passar à nova diatribe de Reinaldo Azevedo, dois clipes para distender os ânimos.

Primeiro, All you need is love, com os Beatles:

Depois, Give peace a chance, com John e Yoko:

Agora, mais uma versão de “O Grito”:

Os farsantes ainda tentam espernear, mas a verdade é que o desmonte começou

O JEG  (Jornalismo da Esgotosfera Governista) e a BESTA (Blogosfera Estatal)  são mais malandros do que idiotas. A VEJA desta semana publicou umareportagem sobre a manipulação da Internet, organizada por pessoas que se reúnem sob o guarda-chuva do petismo. E as alimárias fingiram não entender o que lá vai escrito. VEJA está denunciando que esses “vadios” não passam de algumas poucas dezenas, mas recorrem a picaretagens — como perfis-robôs, por exemplo — para passar a impressão de que uma minoria é maioria. É o subjornalismo 171! É o subjornalismo na cifra, curtido na sífilis da moralidade — ou, se quiserem, da imoralidade. É a vagabundagem a soldo tentando esconder de alguns eventuais leitores inocentes — pode ser que existam uns dois ao menos — o que vai na reportagem da revista: o Twitter está sendo fraudado! Na verdade, há uma fraude em curso nas redes sociais. A exemplo do que se faz na China, no Irã e na Argentina, um grupo financiado com dinheiro público está tentando gerenciar os debates na Internet. São os insetos do falcão.

Representantes do JEG e da BESTA fizeram de conta que não entenderam e estão dizendo, mandam-me aqui alguns links, que a VEJA está fazendo mea culpa. Mea culpa??? Dizer o quê? Se confundem ironia com grama, resta-lhes comer e expelir o produto final da digestão — não sem antes aquecer o planeta com o gás metano da impostura…

Os mixurucas, que só sabem levar a vida de rastros, tentam esconder o próprio desespero atribuindo a adversários preocupações que não têm. Eles, sim, estão com medo. A sua âncora é Lula! A sua garantia é Lula! O seu caixa é Lula! Quem criou esse modelo, que compreende o financiamento do lixão da Internet com verba pública, foi o Apedeuta. Nem no PT, acreditem, a decisão de financiar ex-jornalistas tornados pistoleiros é uma unanimidade. A presidente Dilma Roussseff, por exemplo, sabe que não precisa deles! Ao contrário até: ao botar na rua os larápios denunciados pela imprensa livre — VEJA inclusive —, constatou de onde lhe saíram os bons conselhos. Essa súcia pendurada no petismo, nas estatais e até nas autarquias incentivava a “companheira” a não demitir ninguém…

O lixão da Internet já percebeu que perdeu a batalha e que está com os dias contados. O desmonte da farsa começou. E não vai parar.

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