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Mídia

Youtuber do MBL Gabriel Monteiro tem porte de arma cancelado pela PM-RJ

Há uma uma sindicância aberta na Corregedoria da PM-RJ contra o youtuber e soldado da corporação Gabriel Monteiro porque ele teria tratado o coronel reformado Ibis Pereira de forma desrespeitosa, em duas ocasiões. O episódio levou o nome de Gabriel Monteiro aos temas mais comentados no Twitter

Gabriel Monteiro (Foto: Reprodução/Youtube)
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247 - O youtuber e soldado da Polícia Militar Gabriel Monteiro teve o porte de arma cancelada pela PM-RJ. Há uma uma sindicância aberta contra ele, na Corregedoria da corporação, por transgressão disciplinar de natureza grave. Monteiro teria tratado o coronel reformado da PM Ibis Pereira de forma desrespeitosa, em duas ocasiões no final do ano passado. 

O episódio levou o nome de Gabriel Monteiro aos temas mais comentados no Twitter nesta quinta-feira 5, assim como a campanha #somostodosgabrielmonteiro, apoiada por bolsonaristas e pelo deputado Eduardo Bolsonaro, que disse ainda ser "a favor do porte de todo cidadão de bem".

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O youtuber é conhecido por um episódio em que, no ano passado, deu soco em um jovem durante o velório da menina Ágatha Félix, assassinada pela Polícia do Rio. Em outubro de 2018, ele também atirou contra um motorista por aplicativo em São Gonçalo (RJ). Fora de serviço, Gabriel se aproximou do carro de Wallacy, que saiu do veículo, e recebeu tiros.

De acordo com informações do jornalista Joaquim de Carvalho, no Diário do Centro do Mundo, o motorista não tinha arma alguma e segurava apenas um grampeador, apreendido pela polícia. Ele é do MBL e já postou foto com Kim Kataguiri e Arthur Mamãe Falei.

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Gabriel disse que foi vítima de tentativa de assalto. “Ele saiu do veículo gritando ‘perdeu’ com uma arma em punhos, metendo a mão na cintura, com a arma em punhos. Com isso, houve uma defesa minha, que eu vim para trás e fui e efetuei o disparo, gritando polícia. Nesse momento, ele coloca a mão na barriga, deixa a arma cair, eu olho a materialidade, recolho, e vou atrás dele para exaurar (sic) a voz de prisão”, disse o policial em entrevista ao programa Cidade Alerta, da Record.

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