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4,7 milhões de norte-coreanos se oferecem para lutar contra os EUA

Cerca de 4.7 milhões de estudantes e trabalhadores da Coreia do Norte se ofereceram como voluntários para se alistar no exército desde que o líder do país, Kim Jong-un, ameaçou com represálias os EUA na semana passada; nos últimos seis dias, milhões de jovens, incluindo 1,22 milhão de mulheres voluntárias, decidiram se alistar no exército para proteger seu país da ameaça norte-american; situação na península da Coreia se agravou devido aos recentes lançamentos de mísseis de Pyongyang e testes nucleares, todos conduzidos em discordância com resoluções da ONU

Cerca de 4.7 milhões de estudantes e trabalhadores da Coreia do Norte se ofereceram como voluntários para se alistar no exército desde que o líder do país, Kim Jong-un, ameaçou com represálias os EUA na semana passada; nos últimos seis dias, milhões de jovens, incluindo 1,22 milhão de mulheres voluntárias, decidiram se alistar no exército para proteger seu país da ameaça norte-american; situação na península da Coreia se agravou devido aos recentes lançamentos de mísseis de Pyongyang e testes nucleares, todos conduzidos em discordância com resoluções da ONU (Foto: Paulo Emílio)
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Sputnik - Cerca de 4.7 milhões de estudantes e trabalhadores da Coreia do Norte se ofereceram como voluntários para se alistar no exército desde que o líder do país, Kim Jong-un, ameaçou com represálias os EUA na semana passada.

Durante os últimos seis dias, milhões de jovens, incluindo 1,22 milhão de mulheres voluntárias, decidiram se alistar no exército para proteger seu país da ameaça norte-americana, informa o jornal do Partido dos Trabalhadores da Coreia, Rodong Sinmun.

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Em 22 de setembro, Kim Jong-un tomou medidas de resposta a "nível mais alto" contra o presidente dos EUA, Donald Trump, que ameaçou "destruir completamente a Coreia do Norte", caso sejam obrigados a defender seus aliados e si próprios.

A situação na península da Coreia se agravou devido aos recentes lançamentos de mísseis de Pyongyang e testes nucleares, todos conduzidos em discordância com as resoluções do Conselho de Segurança da ONU.

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O teste mais recente foi realizado no dia 15 de setembro, quando a Coreia do Norte lançou um míssil balístico que sobrevoou o Japão antes de cair no oceano Pacífico, cerca de 20 minutos após o lançamento.

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