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Ação genocida de Netanyahu faz médicos de Gaza envolverem prematuros e recém-nascidos em cobertores e papel alumínio

"Nós os embrulhamos em papel alumínio e colocamos água quente ao lado deles para que possamos aquecê-los", disse o diretor do Hospital Al-Shifa, Muhammad Abu Salmiya

Bebês foram retirados das incubadoras devido aos cortes de energia resultantes dos bombardeios israelenses (Foto: Reprodução)
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247 - O corte no fornecimento de energia elétrica e de combustível feito por Israel na Faixa de Gaza levou os médicos do Hospital Al-Shifa, o maior da região, a retirarem bebês recém-nascidos e prematuros das incubadoras e enrolá-los em papel alumínio, toalhas e cobertores térmicos molhados com água quente na esperança de mantê-los aquecidos até que possam ser transferidos para outra unidade.

No domingo (12), um representante do Hamas, informou que cinco bebês prematuros e sete pacientes em estado crítico faleceram no hospital Al-Shifa devido à falta de eletricidade.“Eu estava com eles há um tempo atrás. Eles agora estão expostos porque os tiramos das incubadoras. Nós os embrulhamos em papel alumínio e colocamos água quente ao lado deles para que possamos aquecê-los”, disse o diretor do centro médico,Muhammad Abu Salmiya, à Al-Araby TV no domingo, segundo o jornal O Globo.

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O médico Ahmed Al-Mokhallalati, que capturou imagens dos bebês, disse que não existe energia para alimentar os geradores das incubadoras devido aos constantes bombardeios feitos pelas tropas israelenses. As fotos dos bebês expostos, reunidos em uma cama do hospital, viralizaram nas redes sociais.

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