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Adversários de Macron dizem que maioria esmagadora é perigosa para democracia francesa

Não haverá espaço para debate no Parlamento e a democracia será sufocada se o presidente francês Emmanuel Macron vencer com a maioria parlamentar esmagadora que as pesquisas estão prevendo, dizem seus rivais após o primeiro turno deste domingo; "Não é saudável nem desejável para um presidente que obteve apenas 24 por cento dos votos no primeiro turno das eleições presidenciais e que foi eleito no segundo turno pela rejeição à extrema-direita se beneficie de um monopólio na representação nacional", disse o líder do partido Socialista, Jean-Christophe Cambadelis

Não haverá espaço para debate no Parlamento e a democracia será sufocada se o presidente francês Emmanuel Macron vencer com a maioria parlamentar esmagadora que as pesquisas estão prevendo, dizem seus rivais após o primeiro turno deste domingo; "Não é saudável nem desejável para um presidente que obteve apenas 24 por cento dos votos no primeiro turno das eleições presidenciais e que foi eleito no segundo turno pela rejeição à extrema-direita se beneficie de um monopólio na representação nacional", disse o líder do partido Socialista, Jean-Christophe Cambadelis (Foto: Romulo Faro)
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PARIS (Reuters) - Não haverá espaço para debate no Parlamento e a democracia será sufocada se o presidente francês Emmanuel Macron vencer com a maioria parlamentar esmagadora que as pesquisas estão prevendo, dizem seus rivais após o primeiro turno deste domingo.

"Não é saudável nem desejável para um presidente que obteve apenas 24 por cento dos votos no primeiro turno das eleições presidenciais e que foi eleito no segundo turno pela rejeição à extrema-direita se beneficie de um monopólio na representação nacional", disse o líder do partido Socialista, Jean-Christophe Cambadelis.

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François Baroin, que fez campanha pelo partido conservador Os Republicanos, ecoou este sentimento, dizendo que o poder político não deve estar concentrado nas mãos de um partido.

Marine Le Pen, a líder da Frente Nacional, partido de extrema-direita, considerou que a enorme taxa de abstenção é "preocupante", após ter se qualificado para o segundo turno em 18 de junho, que determinará quantos assentos o partido realmente terá.

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Respondendo às críticas, uma autoridade sênior do partido de Macron, A República em Marcha (LREM), disse que eles não passarão por cima das visões alternativas.

"Nós seremos muito respeitosos com a oposição... Precisa haver respeito pelas minorias em um debate. Não há maioria dominante, mas uma maioria responsável", disse Jean-Paul Delevoye, responsável por selecionar os candidatos do LREM.

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