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Mundo

Alasca, Egito e Alemanha são algumas das zonas vulneráveis a ataques norte-coreanos

Caso a Coreia do Norte decida atacar com seus mísseis balísticos, a maior parte da Europa estaria vulnerável, afirma o canal de televisão ABC após ter estudado as informações disponíveis sobre as capacidades dos mísseis norte-coreanos; entre as regiões que ficam fora do alcance dos mísseis norte-coreanos estão o Brasil, a Argentina, o Chile, a Bolívia, o Peru, o Paraguai, o Uruguai, o sul do Equador, da Venezuela, da Colômbia, de Guiana, bem como várias regiões da Antártida

Coreia do Norte (Foto: Giuliana Miranda)
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Da Sputnik Brasil

Em 2017 a Coreia do Norte realizou diversos testes balísticos e nucleares, preocupando vários países. Surge a questão: se Pyongyang decidir utilizar as suas armas em uma guerra real, que países podem ser atingidos?

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A maior parte da Europa enfrenta tal risco, se a Coreia do Norte passar das palavras aos atos e começar a lançar mísseis de médio ou longo alcance, afirma o canal de televisão ABC após ter estudado as informações disponíveis sobre as capacidades dos mísseis norte-coreanos.

Desde fevereiro do ano em curso Pyongyang realizou 15 testes balísticos e nucleares, a maioria de quais foi bem-sucedida. O país lançou dois mísseis balísticos intercontinentais Hwasong-14, com um alcance operacional de 8,5 mil km. Um míssil sobrevoou o Japão em setembro. Outro teste provocou um sismo na China.

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A sua utilização põe em perigo a Europa de Leste, a Turquia, a Grécia, os países escandinavos, a Alemanha, o nordeste da Itália, a Escócia, o norte da Grã-Bretanha, o Alasca, o oeste do Canadá, bem como Oriente Médio, Índia, nordeste do Egito e a maior parte da Austrália, nota o ABC.

Nos últimos meses a Coreia do Norte testou também um míssil com o alcance operacional de 10 mil km. Neste contexto, tal arma pode alcançar quase toda a Europa, exceto várias regiões do sul da Espanha e Portugal. Além disso, na zona do risco ficam a Tunísia, o Egito, a Austrália, a maior parte da África e o Leste da Líbia, as cidades norte-americanas de Nova York, Los-Angeles e Washington, bem como a cidade da Nova Zelândia Auckland e o nordeste do México.

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Os países que se situam a uma distância de até 2 mil km da Coreia do Norte enfrentam o risco de ser atingidos por mísseis de médio alcance. Só 2 dos 9 testes de mísseis deste tipo fracassaram, isso deve preocupar os japoneses, mais concretamente os moradores de Tóquio, bem como as pessoas que vivem no nordeste da China e da Mongólia e nas regiões sudeste da Rússia.

Pyongyang possui também mísseis Scud-C MaRV e Scud-B MaRV, destinados a atacar áreas em uma distância de até 1 mil km. Estes mísseis são sempre perigosos para os países vizinhos da Coreia do Norte (a Coreia do Sul e o Japão).

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Os mísseis lançados a partir de submarinos representam igualmente grande ameaça. Eles possuem um alcance de até 1,2 mil km mas podem potencialmente alcançar alvos em uma distância de até 2,8 mil km, o que põe em perigo toda a região do Pacífico.

De acordo com o ABC, as regiões que ficam fora do alcance dos mísseis norte-coreanos são o Brasil, a Argentina, o Chile, a Bolívia, o Peru, o Paraguai, o Uruguai, o sul do Equador, da Venezuela, da Colômbia, de Guiana, bem como várias regiões da Antártida.

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