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Aliados ocidentais divergem sobre jatos para a Ucrânia, enquanto a Rússia anuncia vitórias

Potências ocidentais não chegaram a uma conclusão sobre o nível de presença direta na guerra contra a Rússia

Caça a jato F-16 (Foto: Reprodução)
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247 - O ministro da Defesa da Ucrânia é esperado em Paris nesta terça-feira (31) para se encontrar com o presidente Emmanuel Macron em meio a um debate entre os aliados de Kiev sobre o fornecimento de caças para sua guerra contra a Rússia, depois que o presidente dos EUA, Joe Biden, descartou o fornecimento de F-16, informa a Reuters.

A Ucrânia planeja investir em caças ocidentais de quarta geração, como os F-16, depois de garantir o fornecimento dos principais tanques de batalha na semana passada, disse um assessor do ministro da Defesa, Oleksiy Reznikov, na sexta-feira passada.

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A França e a Polônia parecem estar dispostas a aceitar qualquer pedido da Ucrânia, com Macron dizendo a repórteres em Haia na segunda-feira que "por definição, nada está excluído" quando se trata de assistência militar. 

Em comentários transmitidos na televisão francesa antes de Biden falar em Washington, Macron enfatizou que qualquer movimento dependeria de vários fatores, incluindo a necessidade de evitar uma escalada e garantias de que a aeronave não "tocaria o solo russo". Ele disse que Reznikov também se encontrará com seu colega francês Sebastien Lecornu em Paris na terça-feira.

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Na segunda-feira, na Polônia, o primeiro-ministro Mateusz Morawiecki também não descartou um possível fornecimento de F-16 para a vizinha Ucrânia, em resposta a uma pergunta de um repórter antes da fala de Biden.

Morawiecki disse em comentários publicados em seu site que tal transferência ocorreria "em total coordenação" com os países da Otan. 

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O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, esteve no Japão nesta terça-feira, onde agradeceu a Tóquio pelos "aviões e capacidade de carga" que está fornecendo à Ucrânia. Um dia antes, na Coreia do Sul, ele pediu a Seul que aumentasse seu apoio militar à Ucrânia.

O comentário de Biden veio logo depois que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que a Rússia começou a se vingar da resistência da Ucrânia à invasão com ataques implacáveis no leste, onde parecia estar obtendo importantes vitórias.

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Zelensky alertou por semanas que Moscou pretende intensificar seu ataque após cerca de dois meses de impasse virtual ao longo da linha de frente que se estende pelo sul e leste.

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