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Americana acusada de matar filha é inocentada

Aps seis semanas de julgamento, jri popular liberta Casey Anthony, acusada de ter sufocado Caley Anthony, de dois anos

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247 – Chega ao fim um dos casos de maior repercussão na imprensa dos Estados Unidos. Um júri formado por 12 pessoas definiu, nesta terça-feira, o destino da americana Casey Anthony. Após três anos de investigações, dezenas de testemunhas e seis semanas de julgamento, os jurados decidiram inocentar Casey, acusada de assassinar a própria filha, Caley Anthony, de 2 anos. A promotoria pediu aos jurados pena de morte para a suspeita, considerada culpada em quatro acusações de falsos testemunhos à justiça americana. O assassinato causou comoção na conservadora população do Estado da Flórida e impactou todo o país pela brutalidade com que foi executado. As reviravoltas surpreendentes e novas provas favoreceram a acusada, que chegou a mudar a versão de seu depoimento por duas vezes.

O assunto lidera várias listas de discussão na internet e frequentemente é abordado por talk shows da TV americana. A versão sustentada pela acusada e seu advogado durante o julgamento afirma que a criança caiu acidentalmente na piscina de sua casa e morreu afogada. A mãe teria entrado em pânico e não procurou as autoridades por medo de represálias. Para se livrar do corpo da filha, Casey teria tido ajuda do pai, George Anthony. A acusação afirma que Casey teria sufocado a filha em julho de 2008 usando fita adesiva. Um mês depois, a mãe da acusada ligou para o serviço de emergência para denunciar o desparecimento da neta. Após o início das investigações, Cayse afirmou em depoimento que a filha havia sido sequestrada pela babá. O corpo da menina foi encontrado seis meses depois em um bosque de Orlando, com uma fita adesiva no rosto. Testemunhas relataram, em depoimento, que a acusada estava cansada de cuidar da criança e, por diversas vezes, reclamou que a menina teria atrapalhado sua vida amorosa.

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A rede de TV CNN transmitiu ao vivo os últimos minutos do julgamento. A leitura da sentença, após dez horas de debate, causou revolta na população. Casey foi inocentada das acusações de homicídio em primeiro grau, homicídio agravado e de abuso infantil, mas condenada por dar falsas informações aos detetives que investigaram o caso. Caso tivesse sido condenada por assassinato em primeiro grau, a acusada poderia ser sentenciada à pena de morte. Mentir para autoridades é uma acusação de menor relevância e deve permanecer menos tempo em regime fechado.

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