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Antropóloga que deixou o país após ser ameaçada de morte por bolsonaristas recebe prêmio internacional

Antropóloga Debora Diniz, que deixou o Brasil em 2018 após ser ameaçada de morte por bolsonaristas em virtude de suas posições aos direitos reprodutivos das mulheres, venceu o prêmio Dan David, na categoria igualdade de gênero. Ela dividirá a premiação, de US$ 1 milhão, com a indiana Gita Sem, que atua na área de empoderamento econômico da mulher

Debora Diniz (Foto: Carlos Moura/SCO/STF)
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A antropóloga Debora Diniz, que deixou o Brasil em 2018 após ser ameaçada de morte por bolsonaristas nas redes sociais em virtude de suas posições aos direitos reprodutivos das mulheres, venceu o prêmio Dan David, na categoria igualdade de gênero. Ela irá dividir o prêmio, de US$ 1 milhão, com a professora indiana Gita Sem, que também foi premada por sua atuação na área de empoderamento econômico da mulher. 

“Estou emocionada com esta honra. Sou a segunda mulher da América Latina a receber este importante prêmio acadêmico”, postou Débora Diniz no twitter. “Agradeço a todas as mulheres que eu conheci ao longo da minha carreira de pesquisadora. É alentador saber que a luta pelo aborto no Brasil é central à igualdade no mundo”, completou. 

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O prêmio Dan David existe desde 2001 e visa reconhecer pesquisas interdisciplinares que “rompem paradigmas e fronteiras”, promovendo “impacto social e cultural”.

Confira a postagem de Débora Diniz no Twitter sobre o assunto.

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