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      Após tufão, socorristas têm problemas nas Filipinas

      Equipe que trabalha na busca de sobreviventes afetados pelo recente tufão Haiyan, que passou pelo país na sexta-feira 8, trabalha com falta de médicos e de medicamentos; segundo as autoridades, foram encontrados nos escombros 255 mortos, mas este número pode chegar a 10 mil

      An aerial view of a coastal town, devastated by super Typhoon Haiyan, in Samar province in central Philippines November 11, 2013. Dazed survivors of super Typhoon Haiyan that swept through the central Philippines killing an estimated 10,000 people begged (Foto: Gisele Federicce)
      Gisele Federicce avatar
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      Da Agência de Notícias NHK*

      Tóquio – Os socorristas que trabalham na busca de sobreviventes nas Filipinas enfrentam uma série de problemas na ajuda de mais de 9,6 milhões de pessoas afetadas pelo recente tufão Haiyan, que passou pelo país na sexta-feira (8). Uma das cidades mais afetadas foi Tacloban, além de outras áreas da Ilha Leyte, na região central do país.

      As autoridades confirmaram que já foram encontrados nos escombros 255 mortos, mas temem que este número chegue a 10 mil. Disseram, ainda, que mais de 13 mil casas foram destruídas. A extensão total do desastre ainda não é conhecida por causa de dificuldades na circulação pelas estradas e interrupções dos sistemas de comunicações.

      A torre de controle e o edifício do terminal, no Aeroporto de Tacloban, foram seriamente danificados. Aeronaves militares e equipes de socorro começaram a chegar na região nesta segunda-feira (11), com suprimentos para a população.

      Pessoas feridas e mulheres grávidas foram levadas para uma clínica temporária no aeroporto, criada pelas forças militares. Mas existe uma aparente falta de médicos e de medicamentos.

      As autoridades filipinas declararam Estado de Emergência em Tacloban. Também foi decretado o toque de recolher com o objetivo de conter os saques e a proliferação de outros delitos.

      "As pessoas foram aos supermercados, lojas, farmácias. Basicamente levavam tudo o que podiam, porque não havia qualquer tipo de lei nem ordem e precisavam de comida e de água", contou Lynette Lim, que colabora com a organização Save the Children e assistiu ao caos que se verificou na cidade após a passagam do tufão.

      *Com informações da Agência Lusa

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