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Argentina pede moratória ao FMI

Sob o comando de Mauricio Macri, a Argentina anunciou nestas quarta-feira, 18, que pediu ao FMI a revisão dos vencimentos de sua dívida de US$ 56 bilhões, que começam em 2021. Medida, que teria objetivo de aliviar a atual turbulência no mercado cambial, comprova o fracasso da política neoliberou adotada na Argentina e defendida pelo governo de Jair Bolsonaro

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Sputnik Brasil - O governo da Argentina pediu ao Fundo Monetário Internacional (FMI) que a dívida do país seja revista. A decisão foi anunciada nesta quarta-feira (28) pelo ministro da Fazenda, Hernán Lacunza.

A dívida que faz parte do pedido argentino é de US$ 56 bilhões. O objetivo da revisão é que diminua a turbulência no mercado cambial do país. O pedido de moratória significa que o país precisa dilatar o prazo de pagamento, que teria início em 2021, uma vez que não dispõe dos recursos necessários para saldar a dívida.

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Ao anunciar a medida, o ministro afirmou que as conversas com o FMI podem ter início durante o governo de Maurício Macri, mas que seria inevitável que continuassem durante o governo seguinte, que terá início em 10 de dezembro.

Macri foi derrotado recentemente nas primárias das eleições presidenciais argentinas pela chapa do kirchnerista Alberto Fernández, que tem como vice a ex-presidente do país, Cristina Kirchner. Fernández segue sendo apontando como favorito para eleição presidencial que será realizada em outubro deste ano.

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Após os resultados das primárias, Macri anunciou uma série de medidas de estímulo à economia, o que gerou críticas de aliados.

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