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Assange nega que Rússia tenha vazado e-mail de partidos democrata dos EUA

Fundador do portal WikiLeaks, Julien Assange, negou em entrevista ao canal de televisão americano NBC que a Rússia tenha qualquer ligação com o recente escândalo de vazamento de documentos comprometedores do Partido Democrata; documentos divulgados contêm, segundo WikiLeaks, informações sobre a estratégia da virtual candidata democrata à Casa Branca, Hillary Clinton, para vencer o rival nas primárias, Bernie Sanders; A equipe de campanha de Clinton sugeriu que a ação poderia ter sido ordenada por Moscou para favorecer o candidato republicano Donald Trump, por este ter uma posição mais crítica à OTAN do que a sua rival democrata; "Não há provas disso. Nós não revelamos a nossa fonte", disse Assange

Fundador do portal WikiLeaks, Julien Assange, negou em entrevista ao canal de televisão americano NBC que a Rússia tenha qualquer ligação com o recente escândalo de vazamento de documentos comprometedores do Partido Democrata; documentos divulgados contêm, segundo WikiLeaks, informações sobre a estratégia da virtual candidata democrata à Casa Branca, Hillary Clinton, para vencer o rival nas primárias, Bernie Sanders; A equipe de campanha de Clinton sugeriu que a ação poderia ter sido ordenada por Moscou para favorecer o candidato republicano Donald Trump, por este ter uma posição mais crítica à OTAN do que a sua rival democrata; "Não há provas disso. Nós não revelamos a nossa fonte", disse Assange (Foto: Paulo Emílio)
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Sputnik - O fundador do portal WikiLeaks, Julien Assange, negou em entrevista ao canal de televisão americano NBC que a Rússia tenha qualquer ligação com o recente escândalo de vazamento de documentos comprometedores do Partido Democrata.

Na semana passada o Wikileaks anunciou a publicação de 19.252 e-mails do Comitê Nacional Democrata (DNC), entre os quais há 8.034 com arquivos de altos funcionários do Comitê Nacional Democrata, o órgão que dirige o partido. Os documentos divulgados contêm, segundo WikiLeaks, informações sobre a estratégia da virtual candidata democrata à Casa Branca, Hillary Clinton, para vencer o rival nas primárias, Bernie Sanders.

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O ciberataque contra o Partido Democrata, através do qual os e-mails foram obtidos, está sendo investigado pelo FBI.
A equipe de campanha de Clinton tentou desviar as atenções, sugerindo que o ciberataque e a publicação dos e-mails, poderia ter sido ordenada por Moscou para favorecer o candidato republicano Donald Trump, por este ter uma posição mais crítica à OTAN do que a sua rival democrata.

"Não há provas disso. Nós não revelamos a nossa fonte e, obviamente, trata-se de uma manobra para desviar a atenção, para sustentar a campanha eleitoral de Hillary Clinton" – declarou Assange.

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A acusação chegou a ser comentada pelo ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov. Abordado sobre o tema por um jornalista americano, Lavrov respondeu apenas: "Preferia não usar palavrões".

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