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Avião espião dos EUA sobrevoa local do incidente entre navios russos e ucranianos

Tensões no Leste Europeu podem aumentar devido à interferência estadunidense; na noite desta terça-feira (27), um avião antissubmarino Boeing P-8A Poseidon da Força Aérea dos EUA efetuou um voo de reconhecimento na região do estreito de Kerch e da península da Crimeia, informou um portal temático de monitoramento

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247, com Sputnik - Tensões no Leste Europeu podem aumentar devido à interferência estadunidense. Na noite desta terça-feira (27), um avião antissubmarino Boeing P-8A Poseidon da Força Aérea dos EUA efetuou um voo de reconhecimento na região do estreito de Kerch e da península da Crimeia, informou um portal temático de monitoramento.

A aeronave, com número de bordo 168848, integra a 26ª esquadrilha de patrulhamento da Força Aérea estadunidense e se aproximou da costa da península à distância mínima de 31 quilômetros. Este tipo de avião, Boeing P-8 Poseidon, é destinado a detectar e eliminar submarinos do inimigo, efetuar ações de reconhecimento e participar de operações antissubmarino e de resgate.

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No mesmo dia, segundo afirma o portal PlaneRadar, a mesma área foi sobrevoada por um drone estratégico norte-americano RQ-4A Global Hawk, que inclusive efetuou o monitoramento da linha de demarcação em Donbass. A aeronave é capaz de patrulhar por 30 horas seguidas a altitudes máximas de 18 mil metros.

Vale ressaltar que ultimamente as atividades dos aviões e drones de reconhecimento estrangeiros perto das fronteiras russas têm crescido. Particularmente, estes têm sido detectados na região da Crimeia e de Krasnodar, bem como nas fronteiras mais ocidentais. O Ministério da Defesa russo pediu repetidas vezes a Washington para pôr fim a tais operações, mas o Pentágono não atendeu.

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Em 25 de novembro três navios da Marinha ucraniana, Berdyansk, Nikopol e Yany Kapu, atravessaram a fronteira marítima da Rússia, violando dessa maneira os artigos 19 e 21 da Convenção da ONU sobre direito marítimo. Foi comunicado que os navios respectivos haviam entrado em águas temporariamente fechadas e realizado manobras perigosas durante várias horas sem reagir às exigências das embarcações russas que acompanhavam os navios ucranianos.

Como os marinheiros ucranianos não responderem às exigências, foi tomada a decisão de usar armas. Todos os navios da Ucrânia foram detidos aproximadamente a 20 km da costa russa e a 50 km do local habitual de passagem dos navios no estreito de Kerch por baixo da Ponte da Crimeia.

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Durante o incidente, três militares ucranianos ficaram levemente feridos, mas logo receberam assistência médica e atualmente não correm risco de morrer.

Já em 26 de novembro, a Suprema Rada (parlamento ucraniano) aprovou a imposição da lei marcial por um prazo de 30 dias, abrangendo diferentes partes do país, iniciativa que já havia sido apresentada pelo presidente Pyotr Poroshenko.

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