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Avião russo persegue avião espião britânico após violação do espaço aéreo da Rússia

Um avião de reconhecimento britânico violou a fronteira aérea da Rússia perto do cabo Svyatoy Nos, na região de Murmansk

(Foto: Sputnik)
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Sputnik - Um avião de reconhecimento britânico violou a fronteira aérea da Rússia perto do cabo Svyatoy Nos, na região de Murmansk, e foi forçado a deixar o território por um interceptador MiG-31BM da Rússia, informou o Ministério da Defesa da Rússia, nesta segunda-feira (15).

"O alvo aéreo violou a fronteira da Rússia na área do cabo Svyatoy Nos. As ações da tripulação do MiG-31BM forçaram a aeronave de reconhecimento a sair do território russo", disse o órgão em comunicado.

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A aeronave foi identificada como um Boeing RC-135 da Força Aérea Real, braço aéreo das Forças Armadas do Reino Unido.

Ainda não está claro se a violação do espaço aéreo russo foi deliberada, embora o conjunto de equipamentos de precisão do RC-135, que auxiliam na coleta de informações eletrônicas e de sinalizações, reduza a probabilidade de um desvio acidental de seu curso.

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O Ministério da Defesa russo não detalhou quais ações o MiG-31BM tomou para forçar a saída do intruso. O Ministério da Defesa britânico não comentou o incidente.

O Reino Unido e seus aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) realizam reconhecimento aéreo e prática de missão de ataque ao longo das fronteiras aéreas e marítimas do norte, oeste, sul e leste da Rússia regularmente.

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A Força Aérea russa se mantém atenta aos movimentos e lança caças sempre que jatos estrangeiros, bombardeiros ou veículos aéreos não tripulados se aproximam de seu território.

O caso é parecido com uma provocação do ano passado envolvendo a navegação de um destróier britânico em águas russas na região da Crimeia.

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Mais tarde, o jornal The New York Times revelou, com base em informações de oficiais britânicos, que o suposto incidente foi, na verdade, uma operação deliberada e planejada pelo secretário de Estado para a Defesa do Reino Unido, Ben Wallace, e pelo então primeiro-ministro, Boris Johnson, com o objetivo de elevar as tensões com Moscou.

Patrulhas navais russas foram forçadas a lançar tiros de advertência contra o destróier britânico errante. A provocação de fato piorou as relações entre os dois países.

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