CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Mundo

Biden deixa democracia em segundo plano e abraça Bolsonaro para guerrear contra a China

Avaliação é de Brian Winter, vice-presidente da Americas Society, que vê os Estados Unidos abraçando uma política típica dos tempos da Guerra Fria em relação ao Brasil

Joe Biden e Jair Bolsonaro (Foto: White House | PR)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 – O governo de Joe Biden se aproxima cada vez mais de Jair Bolsonaro e de seus militares porque vê o Brasil como um aliado estratégico em sua guerra fria contra a China, que é o maior parceiro comercial do Brasil. Esta é a avaliação de Brian Winter, vice-presidente da Americas Society, que acompanha de perto a situação brasileira e tenta explicar a vinda de Jake Sullivan, assessor de segurança de Biden ao Brasil, com a missão de vetar a participação da chinesa Huwaei no leilão do 5G.

"O governo Biden pode não amar Bolsonaro, mas vê o Brasil como peça-chave no crescente confronto global com a China. Grande parte da América Latina está em crise e/ou se voltando contra Washington. O Brasil ainda é um aliado importante dos EUA. E ainda é 'grande'", tuitou Brian Winter.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Ele diz que renasceu em Washington, em relação à América Latina, o realismo da Guerra Fria de "ignorar o comportamento antidemocrático de aliados se eles ajudarem os EUA", agora contra a China. Winter também Winter aponta a prioridade para 5G nas duas visitas e diz que "Amazônia está na agenda, mas a relação bilateral é muito mais ampla", segundo relata a coluna de Nelson de Sá, na Folha de S. Paulo. Confira seus tweets:

Inscreva-se no canal de cortes da TV 247 e saiba mais:

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO