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Biden restaura proteções, reduzidas por Trump, a espécies ameaçadas

A lei, sancionada pelo presidente Richard Nixon em 1973, é reconhecida por ter ajudado a salvar a águia-de-cabeça-branca, o condor-da-califórnia e vários outros animais e plantas

Águia pousa perto do rio Mississippi em Davenport, Iowa, nos EUA (Foto: REUERS/Jonathan Ernst)
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(Reuters) - O governo Biden restaurou nesta quinta-feira algumas proteções da Lei de Espécies Ameaçadas de Extinção que haviam sido reduzidas pelo ex-presidente Donald Trump, dando ao governo federal mais margem de manobra para designar plantas ou animais como ameaçados ou sob risco.

A lei, sancionada pelo presidente Richard Nixon em 1973, é reconhecida por ter ajudado a salvar a águia-de-cabeça-branca, o condor-da-califórnia e vários outros animais e plantas à beira da extinção.

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Em 2019, o governo Trump ordenou mudanças na lei para aliviar custos aos contribuintes e às empresas. As mudanças consideraram os custos econômicos a indústrias, como as de mineração e madeireiras, das decisões de designar espécies como ameaçadas ou sob risco.

A reversão significará que “decisões de listagem e designações de habitat crítico serão baseadas na melhor ciência disponível”, disse o Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos EUA em um comunicado nesta quinta-feira.

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A decisão do governo Trump havia sido criticada por grupos ambientalistas por ter colocado o dinheiro acima da ciência.

O então secretário do Comércio, Wilbur Ross, defendeu na época que as revisões se encaixavam perfeitamente ao mandato de Trump para aliviar o fardo regulatório sobre o público norte-americano, sem sacrificar proteção e objetivos de recuperação.

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